ESG

Onda de calor levanta debate sobre um desafio ESG de vida ou morte: o ar-condicionado

Lucas Amorim

12 de setembro de 2024 às 11:38

Craig Hastings/Getty Images

Com temperaturas globais em alta, o uso de ar-condicionado se intensifica, levantando preocupações sobre sua sustentabilidade e impacto ambiental.

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O ar-condicionado é um dos maiores consumidores de energia, emitindo mais CO₂ que a aviação. A tendência é que seu uso triplique até 2050.

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Apesar do impacto ambiental, o ar-condicionado salvou 200 mil vidas em 2019, segundo a Lancet, principalmente em idosos vulneráveis ao calor extremo.

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Com o aumento das temperaturas, a necessidade de resfriamento interno cresce, elevando o consumo de eletricidade e piorando as emissões de carbono.

Paulo Pinto/Agência Brasil

Empresas buscam reduzir o impacto ambiental do ar-condicionado, como tecnologias que mantêm a umidade do ar e reduzem o consumo de energia em até 30%.

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Apenas 16,7% das casas brasileiras têm ar-condicionado, mas esse número está crescendo, o que aumenta a demanda por soluções mais sustentáveis.

Judith Schuler/AFP

Na África, só 5% das residências têm ar-condicionado, e as perdas agrícolas chegam a 18% por falta de refrigeração adequada, exacerbando crises alimentares.

afp/AFP Photo

Com temperaturas subindo globalmente, o ar-condicionado se torna essencial, mas a busca por tecnologias limpas será vital para equilibrar suas demandas energéticas.

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