ESG

Estudo com população indígena pode acelerar aprovação de medicamentos no Brasil

Sofia Schuck

27 de agosto de 2024 às 14:51

SAIL/Divulgação

Um olhar integrado para a saúde das pessoas, dos animais e do planeta: é o que prega o conceito “One Health” da Organização Mundial da Saúde (OMS) e também guiou uma imersão na Amazônia realizada em 2023 pela fundadora da SAIL for Health, Marina Domenech.

SAIL/Divulgação

Fundada em 2022, a SAIL atua como um hub de inovação para catalisar iniciativas de impacto na saúde e conectar players, academia e indústria para desenvolver soluções – seja para atrair investimentos, reter e desenvolver tecnologia no país ou promover o acesso.

SAIL/Divulgação

A experiência nas comunidades de Mauês, município do Amazonas, foi transformadora e abriu um leque de oportunidades para pensar a saúde de forma holística e também com uma atuação mais efetiva junto aos povos originários, contou Marina à EXAME.

SAIL/Divulgação

Desde então, a empresa vem se dedicando a projetos pioneiros na área. “Entendemos que o primeiro passo seria ouvir essa população, entender suas reais necessidades, o que querem, e traçar estratégias que os incluam no desenho e na execução de políticas públicas", disse Marina.

SAIL/Divulgação

O mais recente e que está sendo desenvolvido é um estudo pioneiro de saúde dedicado a pesquisas de povos originários na própria comunidade e o primeiro passo foi adaptar o protocolo para que pudesse fornecer o atendimento da população por meio de uma ‘UBS fluvial’.

SAIL/Divulgação

Neste trabalho de ouvir e aprender com os povos originários, a SAIL também lançou o seu “Creative Lab” e convidou a artista e indígena Yaka Hunikuin, do povo Huni Kuin, para a implementação de um primeiro projeto.

SAIL/Divulgação

Visando unir arte, ciência e inovação, a exposição “Injecting Hope: The Brazilian Contribution” é uma parceria com a Embaixada do Brasil em Londres e Science Museum para celebrar o papel do Brasil no desenvolvimento das vacinas para a Covid-19.

Leia mais