ESG

A inesperada posição de Susan Segal: Por que a defensora do empoderamento feminino rejeita as cotas

Gabriella Sandoval

3 de setembro de 2024 às 11:45

da-kuk/iStockphoto

Quando ingressou no mercado de trabalho, em 1976, Susan Segal era uma das poucas mulheres em um cargo de liderança no mercado financeiro. Mas só 20 anos depois ela se deu conta de que ganhava muito menos do que seus colegas homens.

“Quando eu era uma jovem bancária, eu tive uma oportunidade – dada por homens –, porque eu sabia as respostas e estava fazendo um bom trabalho. Mas o meu salário não chegava nem perto do deles”, lembra.

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Desde 2003 como presidente e CEO do Americas Society/Council of the Americas (AS/COA), entidade sediada em Nova York e que tem como missão promover fóruns para debater oportunidades nas Américas, Susan se dedica com afinco à defesa da igualdade de gênero.

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"Eu não gosto de cotas por uma razão: você não deveria precisar de cotas para conhecer a diversidade. Não acho que as mulheres devam estar nessa posição porque as que ocupam essas posições são igualmente qualificadas" afirma.

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