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As estratégias da Pandora para crescer no Brasil e se tornar uma casa de joalheria completa

Júlia Storch

22 de maio de 2025 às 18:41

Renan Olivetti/Divulgação

A Pandora, joalheria dinamarquesa, busca aproximar-se do Brasil, onde possui 161 lojas. Seus famosos charms destacam símbolos brasileiros como Carnaval, brigadeiro e papagaio. Pelo quarto ano, a marca participou do Carnaval carioca, com eventos e camarote.

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Segundo Luciana Marsicano, diretora da Pandora América Latina, a marca abriu 70 lojas no Brasil em 18 meses, chegando a novas regiões como BH e Vitória. Além disso, criou um canal multimarcas e já está presente em quase 200 joalherias independentes no país.

Pandora/Divulgação

A estratégia Phoenix quer transformar a Pandora em uma joalheria completa, indo além dos famosos braceletes Moments. A marca passou a lançar colares, correntes e brincos, para que clientes contem suas histórias também com outras peças e reforcem vínculos afetivos.

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Com o conceito Evoke, a Pandora planeja atualizar todas as lojas brasileiras em três anos. A personalização será destaque, com máquinas de gravação para charms. As mudanças visam melhorar a experiência, tornando as compras mais intuitivas, rápidas e agradáveis.

Divulgação/Divulgação

Em sustentabilidade, a Pandora quer reduzir pela metade as emissões até 2030, já tendo cortado 17%. Todo o ouro e prata usados são reciclados. O Carnaval é vital para a marca, com charms dedicados que eternizam a festa, fortalecendo o elo cultural com os clientes.