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César H. S. Rezende

Cesar Silva

Agricultura

Agronegócio

Planeta Terra

Embrapa

241112_NovasCochonilhas_montagem com foto de Tiago_Costa_Lima_Mycetaspis personata-2

A Embrapa informou que 6 espécies de cochonilhas-de-escama foram registradas pela primeira vez no Vale do São Francisco, a mais importante área de produção de frutas tropicais do País.

De acordo com o órgão, as cochonilhas são insetos sugadores que pertencem à família Diaspididae. Elas se movem em sua fase inicial de desenvolvimento, logo que eclodem do ovo. Depois disso, se fixam na planta e iniciam a sua alimentação.

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As cochonilhas desenvolvem um escudo sobre o corpo, que as protege contra predadores e dificulta o controle com inseticidas. Sob o escudo das fêmeas, os ovos ficam abrigados até a eclosão das ninfas, que migram para outras partes da planta. Já o macho adulto possui asas.

 Vinhedo com uvas maduras prontas para a colheita

Vineyard with ripe grapes ready for harvest

As pragas foram encontradas em pomares de manga e uva, causando danos diretos aos frutos e comprometendo sua qualidade e o desenvolvimento das plantas.

Segundo a Embrapa, as cochonilhas podem provocar a despigmentação da casca dos frutos e, mesmo mortas, continuam presas à superfície, prejudicando sua aparência.

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Os primeiros relatos de problemas causados por essas pragas foram feitos por produtores de manga, entre 2021 e 2022. Em 2023 foi a vez dos produtores de uva relatarem infestação de cochonilhas no tronco da videira.

Em 2022, a Embrapa Semiárido e instituições parceiras registraram outras espécies de cochonilhas que até então não haviam sido relatadas em mangueira no Vale do São Francisco.

Depois de dois trimestres seguidos de alta, pedidos de recuperação judicial no agro recuam

Depois de dois trimestres seguidos de alta, pedidos de recuperação judicial no agro recuam no 3º tri

Vista área de parte da fazenda de laranja e tangerina da Agrocitrus, empresa do norte da Bahia

Setor de suco de laranja

Soja

Algodão

Milho

Segundo o USDA, os maiores produtores de algodão para a temporada 2024/25 serão a China e a Índia

A Bahia será uma grande fronteira agrícola do Brasil nos próximos anos, diz à EXAME o secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) do estado, Wallison Tum.

A Bahia é o estado com maior potencial de crescimento do agronegócio brasileiro, já que tem clima, recursos hídricos em abundância, além de terras e áreas a serem exploradas e cultivadas", afirma Tum.

Laranja

O estado prepara um pacote de incentivos fiscais para atrair empresas processadoras de suco de laranja que atualmente compram a fruta de agricultores baianos.

O governo estadual também deve aumentar os investimentos para o Prodeagro e o Fundeagro, os dois principais programas voltados ao desenvolvimento do setor algodoeiro na Bahia.

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O Prodeagro deve receber R$ 60 milhões em 2025, enquanto o Fundeagro terá R$ 28 milhões, representando um aumento de 50% e 47%, respectivamente, em relação a 2024.

O agro na Bahia tem uma longa trajetória. No oeste do estado, especialmente em Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, concentram-se as produções de algodão, soja e milho.

Empresas querem adotar blockchain para combater dano social e ambiental na produção de cacau

cacau

A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do Brasil, com uma área plantada de 345.431 hectares. Em Ilhéus, no litoral sul, destacam-se as plantações de cacau.

O agronegócio baiano representa 21,1% do Produto Interno Bruto (PIB), 53,4% do total das exportações e cerca de um terço dos empregos gerados no estado, segundo a Secretaria de Agricultura do Estado.

Indústria e centro tecnológico: os planos da Bahia para se tornar a nova fronteira do agro

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Café

colheita de café trabalhador sob condições de estresse climático
altas temperaturas

Farmer harvesting grapes on sunny day

Estudo realizado pela Embrapa Meio Ambiente (SP) e Syngenta Proteção de Cultivos no Brasil investigou o efeito da inserção de colônias de abelhas manejadas em fazendas de café convencionais.

O foco foi o rendimento, a qualidade e o valor de mercado do café arábica.

Abelhas

Os resultados apontaram que a polinização assistida aumenta a produtividade e a qualidade do café.

A polinização assistida é uma forma estruturada de aumentar o contingente de abelhas numa lavoura.

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A pesquisa mostrou que a presença das abelhas aumentou em 16,5% a produtividade, passando de 32,5 para 37,9 sacas por hectare.

O resultado também apontou que a polinização assistida pode elevar a receita anual do arábica em até R$ 22 bilhões por ano.

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A qualidade do café, avaliada pela nota sensorial da bebida, aumentou em 2,4 pontos, promovendo a classificação de grãos de regulares para especiais em algumas fazendas.

O salto de qualidade elevou o valor da saca em 13,15%, o que representa um ganho de US$ 25,40 por saca.

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Chuvas

Um homem caminha com um guarda-chuva perto de The Bund durante a passagem do tufão Bebinca em Xangai em 16 de setembro de 2024. A tempestade mais forte que atingiu Xangai em mais de 70 anos atingiu a costa em 16 de setembro, informou a mídia estatal, com voos cancelados e rodovias fechadas como O tufão Bebinca açoitou a cidade com ventos fortes e chuvas torrenciais

A chance de La Niña até novembro foi revisada de 71% para 60%, informou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA).

Trabalhadores removem uma árvore caída derrubada durante a passagem do tufão Bebinca em Xangai em 16 de setembro de 2024. A tempestade mais forte que atingiu Xangai em mais de 70 anos atingiu a costa em 16 de setembro, informou a mídia estatal, com voos cancelados e rodovias fechadas como o tufão Bebinca açoitou a cidade com ventos fortes e chuvas torrenciais

La Niña ocorre quando o Pacífico na região tropical resfria, influenciando o clima global, com mais chuvas na Ásia e seca em partes da América do Sul.

Pessoas conversam ao lado de uma árvore caída, derrubada por ventos fortes do tufão Shanshan em Usa, província de Oita, em 29 de agosto de 2024. O tufão Shanshan atingiu o Japão com força total em 29 de agosto, ferindo dezenas de pessoas enquanto ventos uivantes quebravam janelas e arrancavam telhas de casas, enquanto chuvas torrenciais transformavam rios em torrentes furiosas

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A previsão era de La Niña ainda no inverno brasileiro, mas agora o fenômeno deve ocorrer na primavera, com fraca intensidade.

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Com a nova projeção, espera-se impacto limitado de La Niña na safra 2024/25, segundo o meteorologista Willians Bini.

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Para o Centro-Oeste, onde se cultiva soja e milho, não se espera grandes prejuízos; chuvas regulares são aguardadas a partir de dezembro.

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A Região Sul, que normalmente sofre com seca, pode ter menor impacto com um La Niña mais curto e de baixa intensidade.

Uma foto disponibilizada pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) mostra a tempestade tropical Francine se agitando sobre o Golfo do México, na costa da Louisiana, EUA, em 11 de setembro de 2024. De acordo com o Serviço Meteorológico Nacional da NOAA, o furacão Francine, uma categoria A tempestade 1, com ventos máximos sustentados de 90 mph, deverá continuar para nordeste e atingir a costa da Louisiana em 11 de setembro. A tempestade está prevista para trazer vários perigos para a área, incluindo fortes chuvas, inundações costeiras, rajadas de vento e ameaça de tornados ao longo do dia.

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Eventos anteriores de La Niña, entre 2020 e 2023, prejudicaram muito o Sul do Brasil, mas o cenário este ano é mais positivo.

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No Brasil, La Niña pode afetar soja, café e açúcar, impactando o clima nas regiões produtoras.

Em consequência da seca causada pelo El Niño, o nível de três reservatórios que abastecem a cidade está baixo

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A safra 2024/25 já enfrenta seca e altas temperaturas, mas Bini esclarece que isso não está ligado à formação do La Niña.

Enquanto os países em desenvolvimento pedem aumentos na ajuda climática, um funcionário de uma cabine de pedágio se protege sob um guarda-chuva durante uma onda de calor recorde em Nova Délhi

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Para a região de Matopiba, La Niña normalmente traz mais chuvas, o que beneficiaria os produtores.

Período de estiagem no rio Acre, em Rio Branco (Foto: Sérgio Vale/Amazônia Real/19/08/2020)

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O Norte do Brasil, sofrendo com estiagem, também pode se beneficiar do retorno das chuvas, ainda que La Niña seja de baixa intensidade.

Temporal atinge o Rio de Janeiro e trabalhadores deixam a região central da cidade, que tem ponto facultativo decretado com previsão de chuvas extremas (março de 2024)

Alagamento no Rio de Janeiro

'Atrasado', La Niña deve chegar em novembro; veja como o Brasil pode ser afetado

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Japão

O país também se tornou, oficialmente, e pela primeira vez na história, o maior exportador de algodão do mundo, superando os Estados Unidos.

Foi na safra de 2023/24 que o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o maior produtor de algodão do mundo, com uma colheita de mais de 3,7 milhões de toneladas. 

Bandeira do Brasil

O país também alcançou, oficialmente e pela primeira vez na história, o título de maior exportador mundial da fibra, superando os EUA.

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A história de Takayuki Maeda começa em 1927, quando seu pai, Tsunezaemon Maeda, junto com a esposa Aiko e os filhos Takayuki e Tochiyuki, deixou a cidade de Saga-Ken, no Japão, embarcando no navio Manila Maru rumo ao Brasil. 

A família Maeda chegou ao Brasil em meio à onda de imigração japonesa iniciada em 1908, um movimento que moldou a cultura brasileira e impulsionou o desenvolvimento agrícola, especialmente no setor cafeeiro.

Agricultura - (Lucas do Rio Verde - MT, 10/08/2017) Abertura da Colheita do Algodão.no Mato Grosso com a presença do presitente Michel TemerLocal da cerimonia
Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

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A história do empresário japonês que foi o 'Rei do Algodão' no Brasil

Azeite de oliva: O Brasil importa azeites de países como Espanha, Portugal, Argentina, Chile, Tunísia, Grécia.

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Agropecuária

Azeites

Azeite de oliva: restaurantes asiáticos começam a colocar o óleo nos pratos de seus cardápios. 

Azeite de oliva

Azeite de oliva

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou nesta terça-feira, 22, a proibição da venda de 12 marcas de azeite de oliva por causa de fraude

De acordo com a pasta, os produtos foram desclassificados por não atenderem aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012, sendo considerados impróprios para consumo

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As análises identificaram a presença de outros óleos vegetais não especificados na composição dos azeites, comprometendo tanto a qualidade quanto a segurança dos produtos. Além disso, esses itens representam um risco à saúde dos consumidores, devido à falta de transparência sobre

Azeite Prosperato

Saiba quais marcas de azeite tiveram a venda proibida

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César Rezende

Soybean plantation with protected jungle

O estado de Mato Grosso figura entre os principais do agronegócio brasileiro, de acordo com o Mapa.

Segundo a pasta, o estado abriga 36 municípios dos 100 mais ricos do Brasil.

Juntas, as 100 cidades tiveram um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 260,14 bilhões no ano passado, o equivalente a 31,9% dos R$ 814,5 bilhões contabilizados em todo o país.

No Mato Grosso, cinco cidades se destacaram nesse levantamento.

No primeiro semestre de 2024, o complexo soja liderou os embarques

A liderança ficou com Sorriso (MT), que registrou um VBP de R$ 8,313 bilhões no ano passado, o equivalente a 1,00% do total nacional. 

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Em segundo lugar veio Sapezal, com um VBP de R$ 7,544 bilhões.

Caminhão carrergado com soja em Mato Grosso

A terceira cidade de Mato Grosso no ranking é Campo Novo do Parecis, com um VBP de R$ 7,157 bilhões.

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Diamantino ocupa o quarto lugar no estado com um VBP de 	<br />
R$ 5,905 bilhões.

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A cidade de Nova Ubiratã ocupa o quinto lugar de cidade mais rica do agro no Mato Grosso, com um VBP de R$ 5,463 bilhões.

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As 100 cidades mais ricas do agronegócio brasileiro; veja lista

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Ministério da Agricultura e Pecuária

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou o ranking com os 100 municípios mais ricos do agronegócio brasileiro, a partir de dados da produção em lavouras.

Juntos, eles tiveram um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 260,14 bilhões no ano passado, o equivalente a 31,9% dos R$ 814,5 bilhões contabilizados em todo o país.

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As 100 cidades mais ricas em valor de produção abrangem uma área colhida de 33,1 milhões de hectares, representando 34,5% da área total cultivada no Brasil, que soma 95,8 milhões de hectares.

O levantamento considera 70 produtos das lavouras temporárias e permanentes, distribuídos entre os 5.563 municípios brasileiros.

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A liderança ficou com Sorriso (MT), que registrou um VBP de R$ 8,313 bilhões no ano passado, o equivalente a 1,00% do total nacional.

Em segundo lugar está São Desidério (BA), com um total de R$ 7,789 bilhões em VBP, resultante da produção de soja e algodão.

Na terceira e quarta posições estão Sapezal e Campo Novo do Parecis, ambos no Mato Grosso, com VBP de R$ 7,544 bilhões e R$ 7,157 bilhões, respectivamente, cada um representando 0,9% do total nacional.

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Em 10º lugar aparece Rio Verde (GO), com R$ 6,923 bilhões.

As 100 cidades mais ricas do agronegócio brasileiro em 2023

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Pesquisa

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Uma pesquisa da Embrapa mostrou que o mel de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.), produzido a partir da florada do açaizeiro, possui elevados níveis de compostos bioativos derivados da palmeira amazônica.

De acordo com o órgão, essas substâncias são reconhecidas por ter um papel importante na promoção e manutenção da saúde humana.

Mel é melhor para tosse e resfriado do que antibióticos, diz estudo

A descoberta é resultado da análise e comparação de méis com origens em diferentes regiões do País e abre caminho para a valorização de um produto da sociobiodiversidade amazônica.

Para que um mel seja classificado como monofloral, é necessário que ele contenha predominantemente néctar de uma única espécie vegetal. Segundo a legislação brasileira, essa classificação exige que o pólen de uma única espécie represente mais de 45% de uma amostra de mel.

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No caso do mel de açaí, as amostras coletadas no município de Breu Branco (PA) e Santa Maria (PA) foram analisadas e comparadas com méis monoflorais de quatro origens.

As análises revelaram que o mel de açaí possui elevada capacidade antioxidante.

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Entre as amostras, o mel monofloral da palmeira amazônica superou em quatro vezes o mel de aroeira na avaliação dessa atividade.

A demanda pelo açaí tem levado à expansão dos plantios e ao uso de polinização dirigida, com abelhas africanizadas sendo uma alternativa devido à dificuldade de acesso às abelhas nativas.

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Apesar de serem eficazes, as abelhas africanizadas apresentam desvantagens na polinização das flores pequenas do açaí e carecem de dados científicos que comprovem sua eficácia na cultura.

Em 2023, o Brasil produziu 64 mil toneladas de mel, com apenas 2% vindo da região amazônica. A apicultura no Pará tem potencial significativo de crescimento, envolvendo cerca de 3 mil famílias.

Mesmo com seca prolongada, Brasil deve ter safra recorde de grãos em 2024/25, estima Conab

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Preços

Inflação

Carnes e derivados

pecuária

Carnes

Os preços da carne bovina subiram 2,97% em setembro, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi a maior alta desde dezembro de 2020, quando estes itens subiram 3,58% em apenas um mês.

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Segundo o órgão, o clima seco, a falta de chuvas e a ocorrência de queimadas em diversas regiões do Brasil têm elevado os preços da proteína.

Entre os cortes, o contra-filé registrou a maior elevação no mês passado, com uma alta de 3,79%.

A carne de porco veio em 2º lugar com 3,67%.

Patinho moído

O patinho veio em seguida com alta de 3,15%.

A costela ocupou o quarto lugar com aumento de 3,10%.

Açougue

A pá ficou em quinto lugar com crescimento de 3,04%.

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Churrasco mais caro: preços da carne bovina devem aumentar até o final do ano

Coffee beans on cloth sack

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O Brasil é o maior produtor mundial de café. De acordo com a Conab, o país colheu 55 milhões de sacas na safra 2023/2024 — Vietnã e Colômbia ocupam o segundo e o terceiro lugar, respectivamente.

O país lidera as exportações mundiais de café. Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa (SCRI), nos primeiros oito meses deste ano, o Brasil exportou US$ 7,17 bilhões em café.

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O valor é 45% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Ao todo, foram comercializadas 1,82 milhões de toneladas, um aumento de 43% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Mapa.

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