São Paulo - A hora da entrevista de emprego reserva emoções semelhantes às vividas por um jogador de futebol que tem, na ponta dos pés, a decisão de um campeonato nos penalties. Afinal, é naquele momento, frente a frente com o recrutador, que seus planos, ambições e futuro profissional podem ser definidos. Diante disso, quase não dá para esconder o batimento cardíaco acelerado, as mãos geladas e o frio intermitente na barriga. Mas estes ou outros sinais de nervosismo podem atrapalhar o resultado final? Para Fernando Mantovani, managing director da Robert Half Brasil, a resposta é "depende". Entenda em mais um dos vídeos de carreira.