São Paulo - Em uma época em que a ideia de colaboração pauta a cultura e os valores da maior parte das empresas, a figura do profissional que puxa o tapete alheio perde, sim, cada vez mais espaço. No lugar, são valorizadas as pessoas que têm empatia pelos colegas de trabalho e estão dispostas a ajudar. Sim, isso mesmo. Mas o que fazer quando o "altruísmo" não é seu forte? Em mais um dos vídeos de carreira, Eduardo Ferraz, autor do livro “Seja a pessoa certa no lugar certo” traz a resposta.