Prejuízos com ações poderão ser compensados com ganhos em outras aplicações financeiras, como debêntures ou CDBs, por um período de cinco anos; criptoativos ficam de fora da regra
Gestores poderão não se preocupar mais em serem ‘obrigados’ a comprar investimentos de longo prazo, diz Leonardo Ono, da Legacy; incentivadas devem continuar atrativas e previdência se torna ainda mais vantajosa