Apresentado por PIMCO

Vale a pena investir no exterior? Veja o que diz especialista da Pimco

A renda fixa de outros países é uma opção lucrativa, segundo a avaliação do vice-presidente executivo a Pimco no Brasil. Entenda

Historicamente, o brasileiro investe pouco no exterior. Assim, deixa de acessar cerca de 98% do mercado global. Ele tinha motivos para se comportar dessa forma. Mas o cenário mudou, e mais pessoas começam a se aproveitar das enormes vantagens proporcionadas por olhar para fora das fronteiras do país.

Para Luis Oliveira, vice-presidente executivo da Pimco no Brasil, esse novo momento foi estimulado por dois fatores, principalmente. “Hoje os investidores estão mais bem informados e mais preparados. Além disso, enquanto as taxas de juro eram elevadas, os clientes ficaram mal-acostumados. Bastava compra um CDB do Tesouro Direto com juros reais muito elevados para alcançar bons resultados sem correr riscos”.

Existe também um terceiro motivo para estimular a busca por investimentos no exterior, diz ele. “A partir de outubro de 2015, uma nova regulação facilitou a oferta de novas estratégias no Brasil, a partir de plataformas com novas arquiteturas”.

Em 2021, com a recuperação mais rápida entre os mercados dos países desenvolvidos, essa se tornou uma opção ainda mais vantajosa.

Análises da Pimco

Com escritórios em 15 países, incluindo o Brasil, a Pimco nasceu no estado americano da Califórnia em 1971 e, atualmente conta com 2,2 trilhões de dólares de ativos sob gestão.

Influentes, seus relatórios trimestrais são construídos com base em um tripé formado por profissionais do ramo de investimentos, conselheiros da empresa e palestrantes externos especializados em geopolítica, finanças, economia e tecnologia, entre uma ampla variedade de temas.

A empresa faz gestão ativa, em busca das oportunidades mais rentáveis. Seu vice-presidente executivo no Brasil lembra que um dos produtos em que a Pimco se posiciona como líder global é especialmente interessante para os investidores nacionais: a renda fixa em outros países.

O mercado americano de renda fixa

Acostumado à renda fixa nos padrões nacionais, em que existem poucas alternativas, o brasileiro que busca outros países tende, em geral, a valorizar a renda variável. Assim, alerta Oliveira, corre o risco de que seu portfólio fique desbalanceado.

“O brasileiro costuma confundir renda fixa com CDI, quando na verdade o mercado internacional de renda fixa é gigantesco, da ordem de 110 trilhões de dólares”, informa ele. “O investidor conta com todo tipo de ativo, exposição, crédito, taxa de juro, moedas e muitas ferramentas para explorar”.

Os prêmios, em geral, são muito mais competitivos do que os oferecidos pela renda fixa em solo nacional. “O mercado lá fora tem enormes possibilidades de, através de gestões ativas, oferecer retornos interessantes”.

Em geral, diz Oliveira, quem busca fundos com exposição cambial tende a proteger a carteira de situações de estresse. “No entanto, ao optar por uma carteira com exposição cambial, ele acaba se expondo, porque o real é uma das moedas mais voláteis do mundo. O ideal é encontrar um equilíbrio”.

Como aponta a própria Pimco em um artigo sobre o tema, a renda fixa no exterior pode preservar o poder de compra, gerar renda, amenizar a volatilidade total do portfólio, diversificar os ativos de risco em períodos de tensão no mercado e possivelmente aumentar o retorno.

Para alcançar esses objetivos, os investidores podem contar com a empresa, que tem profunda experiência em crédito e macroeconomia, além de uma equipe internacional qualificada capaz de enfrentar mercados desafiadores, em diferentes ciclos. Clique aqui para saber mais.

 

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