São Paulo - Rubens Menin, CEO da MRV, defende um corte de custos que não afete a qualidade do produto ou do serviço oferecidos pela empresa. Segundo ele, é necessário investir em tecnologia para melhorar a produtividade e, consequentemente, reduzir os gastos. "O corte tem que ser bem feito. Não é cortando na carne, é melhorando a eficiência e diminuindo as células adiposas", aconselha. Como exemplo, ele conta a experiência da construtora, que antes precisava de 12 homens para fazer um apartamento e conseguiu reduzir essa equipe à metade. "Os salários subiram e os funcionários trabalham mais. É o famoso ganha-ganha", afirma.