Após quatro meses de negociações, a Rússia invadiu a Ucrânia. A ação militar veio logo depois do presidente russo, Vladmir Putin, reconhecer as regiões de Luhansk e Donestsk, na Ucrânia, como autônomas e falar em ação para estabilizar a paz. Apesar de Putin dizer que só ficaria nas regiões separatistas, vários mísseis foram disparados contra alvos em toda a Ucrânia, incluindo regiões mais a oeste, próximo à Polônia. O avanço vem de forma coordenada da fronteira da Rússia, de Belarus e da região da Crimeia, anexada pelo governo russo em 2014. Há informações de mais de 200 ataques por terra, água e ar.