Como funciona o Apple Pay, o serviço de pagamento via iPhone

O Apple Pay rivaliza com o Samsung Pay e com o Google Pay

São Paulo – O Apple Pay finalmente chegou ao Brasil. Esse serviço é um sistema de pagamentos com iPhone, Apple Watch e até iPad. Você pode usar o Apple Pay tanto em lojas físicas, para comprar um sorvete ou um ingresso de cinema, quanto para lojas online. As compras são autorizadas por você em poucos segundos. E a senha? Acertou quem disse que é a impressão digital ou até mesmo o seu rosto.

Em lojas físicas, o Apple Pay tem funcionamento bastante simples. Quando o operador do caixa colocar os dados de pagamento na maquininha, você só precisa encostar o iPhone ou Apple Watch na tela do terminal de pagamento.

No caso do relógio, você não precisa usar senha nenhuma. No iPhone, basta colocar o dedo no sensor Touch ID, o leitor biométrico da Apple.

Para compras em sites, você precisa estar em um site compatível com o Apple Pay. Lá, basta adicionar o item ao carrinho de compras, ir para a tela de pagamento, escolher o Pay e usar a digital. Nesse caso, além de iPhones, você pode usar o iPad ou mesmo o MacBook Pro, desde que eles tenham sensor de digital.

O Apple Pay é o serviço de pagamentos da Apple que rivaliza com o Samsung Pay e com o Google Pay.

Por enquanto, a vantagem dele é ter o Itaú como banco exclusivo. Somente cartões de crédito funcionam por ora, mas o Itaú prometeu cartões de débito até o final do ano no serviço.

Quem tem contas em outros bancos, pode usar o Samsung Pay ou o Google Pay. O serviço com suporte a mais cartões é o da Samsung, que é compatível com 86 opções.

E você, já pagou alguma conta usando o celular? As soluções de pagamentos se multiplicam e logo, quem sabe, esse meio de pagamento será popular.

Acompanhe tudo sobre:AppleApple WatchComprasiPadiPhonepagamento-via-celular

Mais de Tecnologia

Apple libera iOS 18 nesta segunda; veja quais iPhones receberão atualização

Leilão tem iPhone por R$ 1,4 mil e Ford Fiesta por R$ 10,8 mil; veja como participar

Apple faz história ao levar Emmy de melhor comercial pelo segundo ano consecutivo

União Europeia tem duas vitórias na justiça contra Apple e Google