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Zuckerberg refaz ideia de criptomoeda, mas com função para influenciadores

Apelidadas de "Zuck Bucks", as criptos da Meta servirão para pagar produtores de conteúdo nas redes sociais e no metaverso

Mark Zuckerberg: o presidente do Facebook é contra redes sociais atuando como árbitros da verdade (George Frey/Bloomberg via Getty Images/Getty Images)

Mark Zuckerberg: o presidente do Facebook é contra redes sociais atuando como árbitros da verdade (George Frey/Bloomberg via Getty Images/Getty Images)

Lembra da criptomoeda Libra? Provavelmente não, já que foi um plano fracassado de Mark Zuckerberg para criar uma moeda virtual para o Facebook, no distante ano de 2019.

De lá pra cá, muita coisa mudou. E agora, apelidadas internamente de "Zuck Bucks", a empresa do magnata ressuscitou a ideia e está planejando introduzir um sistema de ativos virtuais em seus aplicativos.

A ideia é, sobretudo, usá-lo para recompensar criadores, para empréstimos e outros serviços financeiros, disse o Financial Times nesta quarta-feira, 7.

A mudança, que está em estágio inicial, ocorre enquanto a Meta amplia o foco em serviços centrados no metaverso, ambiente virtual onde pessoas interagem, trabalham e se divertem.

Se implementado, também poderá dar à Meta um novo canal de receita e controle sobre as transações de aplicativos e serviços, que inclui Facebook, Instagram, WhatsApp e a plataforma de realidade virtual Meta Quest.

As criptomoedas da Meta são destinadas ao metaverso e podem não ser baseadas em blockchain, disse a reportagem do Financial Times, citando fontes. "Não temos atualizações para compartilhar hoje", disse um porta-voz da Meta à Reuters nesta quarta-feira, acrescentando que a empresa está focada em construir para o metaverso "e isso inclui como podem ser os pagamentos e os serviços financeiros".

Com agência Reuters 

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