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Zuckerberg quer proteger usuários do Facebook de abusos em 2018

Fundador do Facebook reconhece que sua empresa "comete muitos erros" e que não poderá consertar todos

Mark Zuckerberg: Fundador do Facebook quer proteger comunidade de abusos e ataques odiosos (Paul Marotta/Getty Images)

Mark Zuckerberg: Fundador do Facebook quer proteger comunidade de abusos e ataques odiosos (Paul Marotta/Getty Images)

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EFE

Publicado em 5 de janeiro de 2018 às 10h01.

Washington - O americano Mark Zuckerberg, considerado um gênio da programação, propôs para 2018 "consertar o Facebook", empresa da qual é fundador e CEO, e proteger os usuários de ataques, abusos e ingerências.

Este é o desafio que o famoso executivo, de 33 anos, detalha na primeira mensagem postada neste ano na rede social de sua propriedade.

"A cada ano me proponho o desafio de aprender algo novo... e neste centrarei o trabalho do Facebook em resolver assuntos muito importantes como proteger nossa comunidade de abusos e ataques odiosos, defendê-la diante da ingerências de outros países, e assegurar que o tempo dedicado ao Facebook é bem empregado".

Zuckerberg reconhece que sua empresa "comete muitos erros" e que não poderá consertar todos, mas se compromete a trabalhar durante 2018 para melhorar os funcionamento e a bom andamento de seu popular negócio.

O jovem empresário, que fundou o Facebook em 2004, decidiu em 2009 fixar objetivos concretos com relação ao ano seguinte.

As redes sociais foram muito criticadas pela falta de resposta perante as chamadas "notícias falsas" e a pirataria, algumas desde território russo, como supostamente ocorreu com o processo eleitoral de 2016, que levou Donald Trump à Casa Branca.

Entre os propósitos de Ano Novo de Zuckerberg na última década estiveram aprender chinês (mandarim), conhecer diariamente uma pessoa fora do entorno do Facebook, ler um livro a cada 15 dias e construir um robô de inteligência artificial para organizar sua casa.

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