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Zuckerberg diz que, sem Facebook, trabalharia na Microsoft

Em evento na Universidade de Stanford, Zuckerberg falou sobre os primórdios da rede social e previu que, em dez anos, usuários vão compartilhar “mil vezes mais” que hoje


	Em evento, Zuckerberg estava otimista em relação do futuro do Facebook e previu que, em dez anos, as pessoas compartilharão muito mais que hoje
 (Justin Sullivan/Getty Images)

Em evento, Zuckerberg estava otimista em relação do futuro do Facebook e previu que, em dez anos, as pessoas compartilharão muito mais que hoje (Justin Sullivan/Getty Images)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 23 de outubro de 2012 às 14h07.

São Paulo – Em uma revelação inesperada, Mark Zuckerberg, cofundador e CEO do Facebook, admitiu que, se sua rede social tivesse dado errado, ele estaria hoje provavelmente trabalhando como engenheiro na Microsoft. A declaração foi dada por Zuckerberg em um evento sobre startups na Universidade de Stanford (EUA) e na qual esteve presente para falar sobre os primórdios da empresa.

Segundo contado por ele, e divulgado pelo site Venture Beat, no início do Facebook, nenhum dos participantes do projeto tinha qualquer experiência com startups. Tinham, porém, uma estratégia: manter o site entre colegas que já frequentavam outras redes sociais, como o Friendster, por exemplo.

Além disso, um dos pontos cruciais sobre o desenvolvimento do Facebook, e com o qual todos concordavam, era que deveria ser oferecida uma experiência que fosse além do mero perfil de usuário. E foi aí que surgiu a ideia da criação de uma das mais famosas ferramentas do Facebook, o botão “compartilhar”.

E não foi apenas sobre o passado que Zuckerberg falou. Olhando para frente, ele se mostrou otimista em relação ao futuro do Facebook. Segundo ele, a rede social irá continuar relevante para a vida das pessoas pelo simples fato de que seus usuários vão continuar a compartilhar suas ideias. Previu ainda que, em dez anos, o publico irá compartilhar “mil vezes mais” do que é hoje compartilhado. 

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