Tecnologia

YouTube testa ferramenta de crowdfunding

Usuários poderão contribuir monetariamente com o desenvolvimento dos seus canais favoritos


	YouTube: inicialmente, o YouTube Fan Funding estará disponível em apenas alguns canais
 (Getty Images)

YouTube: inicialmente, o YouTube Fan Funding estará disponível em apenas alguns canais (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2014 às 19h28.

São Paulo - O YouTube anunciou uma série de novas ferramentas para seus usuários. Entre as novidades está uma ferramenta de crowdfunding que permitirá que usuários contribuam monetariamente com o desenvolvimento dos seus canais favoritos.

Inicialmente, o YouTube Fan Funding estará disponível em apenas alguns canais selecionados. Contudo, canais interessados em contar com a ferramenta já podem mandar uma mensagem solicitando o recurso no futuro.

Pensando principalmente no público gamer e nos populares vídeos de gameplay, o YouTube também passará a suportar a publicação de vídeos com 48 e 60 frames por segundo nos próximos meses. O portal publicou três vídeos demonstrando a nova capacidade.

O YouTube lançou também o Creator Studio, app que permitirá ao produtor de conteúdo gerenciar os vídeos do seu canal e acompanhar métricas dos mesmos em plataformas móveis. A ferramenta já está disponível para Android e uma versão para iOS será lançlada nas próximas semanas.

Uma ferramenta que permitirá que fãs dos canais enviem legendas para os vídeos e a inclusão de efeitos sonoros na biblioteca de áudio do portal também estão entre as novidades anunciadas.

Acompanhe tudo sobre:CrowdfundingEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGamesGoogleInternetVídeosYouTube

Mais de Tecnologia

Monetizando o 'pitaco' no LinkedIn: como tornar perfil mais elegível para ganhar dinheiro na rede

EUA lidera lista dos supercomputadores mais poderosos; Europa avança com 5 entre os 10 primeiros

IBM revela planos para construir computador quântico com até 20.000 vezes mais poder que os atuais

Tencent compra startup de podcasts Ximalaya por US$ 1,3 bilhão e quer ser Spotify da China