Tecnologia

YouTube censura vídeo do Porta dos Fundos

Classificado como impróprio pelo YouTube, o vídeo "Inferno" já teve quase 1,5 milhão de visualizações

Antonio Tabet em "Inferno": no vídeo interditado pelo YouTube, humorista interpreta Pedro Aguiar (Reprodução/Youtube)

Antonio Tabet em "Inferno": no vídeo interditado pelo YouTube, humorista interpreta Pedro Aguiar (Reprodução/Youtube)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2014 às 11h24.

São Paulo - O Porta dos Fundos, canal brasileiro de humor no YouTube, teve seu último vídeo classificado como impróprio para menores pelo site. Publicado na última segunda, o vídeo "Inferno" foi considerado inapropriado para alguns usuários.

Ao acessar a página do vídeo no YouTube, o internauta vai se deparar com um pedido do site para que ele confirme sua idade. Essa confirmação se dá por meio de um acesso à sua conta no Gmail. Só após este procedimento, o vídeo é liberado para visualização.

Apesar da polêmica, "Inferno" está indo muito bem no YouTube. Perto da marca de 1,5 milhão de visualizações, o vídeo foi aprovado por mais de 70 mil usuários e alvo de cerca de 3,7 mil comentários.

Aparentemente, a polêmica criada pela restrição no YouTube ajudou a chamar atenção para o vídeo.

Esquete

Na esquete, Antonio Tabet interpreta Pedro Aguiar, um homem que morreu e foi para o inferno. No encontro com o demônio, ele é condenado à punições que, na verdade, são favores sexuais.

Em sua página no Instagram, o diretor do Porta dos Fundos Ian SBF aproveitou o fato para divulgar o vídeo: "O Youtube classificou o último vídeo do @pdfoficial como impróprio. Quer cagar pra isso e ver mesmo assim? É só ir no portadosfundos.com.br".

No site do grupo, é possível assistir ao vídeo sem informar a idade.

Acompanhe tudo sobre:Empresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleHumoristasPorta dos FundosVídeosYouTube

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO