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Windows mostra fadiga e Microsoft mira computação na nuvem

Guinada do velho modelo de venda de software e a cobrança de taxa única de licença para um modelo baseado na nuvem é vista como positiva para a Microsoft


	Microsoft: ações da maior fabricante mundial de software caíram mais de 4 por cento nos negócios eletrônicos pós-fechamento de Wall Street na segunda-feira
 (Bloomberg)

Microsoft: ações da maior fabricante mundial de software caíram mais de 4 por cento nos negócios eletrônicos pós-fechamento de Wall Street na segunda-feira (Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 11h11.

Seattle - O principal componente do lucro da Microsoft, a venda do sistema operacional Windows e do pacote de aplicativos Office, está mostrando sinais de fadiga e investidores estão preocupados de que a guinada para a computação na nuvem não esteja compensando isso.

As ações da maior fabricante mundial de software caíram mais de 4 por cento nos negócios eletrônicos pós-fechamento de Wall Street na segunda-feira, com a previsão de uma ligeira queda sequencial de venda de licenças neste trimestre e apenas um modesto crescimento na receita baseada na computação na nuvem.

A guinada do velho modelo de venda de software com a cobrança de uma taxa única de licença para um modelo baseado na nuvem em que os clientes pagam uma assinatura regular é geralmente vista como um movimento positivo para a Microsoft. Mas a velocidade da mudança de um modelo para o outro não é a que se imaginava.

"A migração da licença para assinatura está apresentando algumas dificuldades e eles estão começando a mostrá-las", disse o analista Colin Gillis, da BGC Partners.

A vice-presidente financeira da Microsoft, Amy Hood, disse na segunda-feira que espera vendas de licenciamento comercial, que inclui Windows, Office e produtos de servidores para o mercado corporativo, de 9,7 bilhões a 9,9 bilhões de dólares no trimestre atual, uma queda ante os 10,7 bilhões de dólares registrados no período imediatamente anterior.

Ao mesmo tempo, a Microsoft estima um crescimento tímido de seus negócios de computação na nuvem, prevendo receita de 2,6 bilhões a 2,7 bilhões de dólares neste trimestre, contra 2,6 bilhões de dólares no último trimestre.

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