Tecnologia

Wikileaks publica mais documentos vazados da Sony em sua base de dados

Os novos documentos incluem calendários, planejamento de eventos e relatórios de despesas

Sony Pictures (AFP)

Sony Pictures (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 06h05.

Em abril, o site Wikileaks publicou documentos e e-mails da Sony Pictures que foram pirateados, supostamente, por hackers norte-coreanos. Nesta quinta-feira (18), o site adicionou mais 276 394 arquivos da empresa japonesa em sua base de dados.

Os novos documentos incluem calendários, planejamento de eventos e relatórios de despesas. De acordo com o site de tecnologia Engadget, os arquivos já haviam sido divulgados pelos hackers autotintulados “Guardians of Peace” – os mesmo do vazamento em abril –, mas o Wikileaks facilita a pesquisa entre a papelada.

Na época do primeiro vazamento, em comunicado, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, garantiu que a informação é "noticiosa, centro de um conflito geopolítico e pertence ao domínio público, já que mostra o funcionamento interno de uma corporação multinacional". A Sony respondeu com outro comunicado em que criticou a publicação de uma informação privada que foi obtida mediante um "ato criminoso".

Os vazamentos da Sony começaram no ano passado e, segundo o governo americano, foram responsabilidade de hackers ligados ao regime norte-coreano, que atuaram em represália à estreia do filme A Entrevista, que satiriza o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un.

A Sony ainda não se pronunciou sobre a nova leva de documentos vazados.

Fontes: Engadget/Slash Gear.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas japonesasHackersIndústria eletroeletrônicaINFOSonyWikiLeaks

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não