A novidade será criptografada de ponta a ponta, assim como outros recursos do WhatsApp (WhatsApp/Divulgação)
Repórter
Publicado em 24 de março de 2025 às 15h22.
Última atualização em 24 de março de 2025 às 15h39.
O WhatsApp pode estar trabalhando em um novo recurso que permitirá compartilhar músicas do Spotify nos status do usuário. A novidade é parecida ao que já acontece no Instagram. A informação foi divulgada pelo site WABeta Info, que compartilhou imagens do recurso na atualização 25.8.10.72 para iOS.
A Meta, dona do WhatsApp, não confirmou a informação.
De acordo com o WABeta Info, o layout da mudança seria parecido com o que já acontece no Stories, onde é possível conferir informações sobre álbum e cantor.
A atualização, segundo o site, terá total interação com o Spotify, que poderá ser aberto ao clicar em “Reproduzir no Spotify”. A novidade será criptografada de ponta a ponta, assim como outros recursos do WhatsApp, o que garante somente aos contatos habilitados no WhatsApp que verifiquem a música compartilhada nos status.
Uma startup de chips de IA da Coreia do Sul, a FuriosaAI, teria recusado uma proposta de aquisição da Meta no valor de US$ 800 milhões. A empresa por trás das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp estaria interessada em reduzir a dependência do gigante dos chips, Nvidia. As informações são da Bloomberg.
Segundo a publicação, a Meta negociava a aquisição desde o início de 2025. A empresa vem aumentando os investimentos em infraestrutura de IA, prevendo desembolsar até US$ 65 bilhões em 2025, segundo o fundador Mark Zuckerberg.
Já um site de notícias coreano afirma que a FuriosaAI rejeitou a proposta por divergências sobre o modelo de gestão pós-fusão, e não por questões de preço.
A recusa teve impacto imediato no mercado. As ações da DSC Investment, uma das principais financiadoras da FuriosaAI, caíram mais de 16% na segunda-feira. Os papéis vinham em alta desde fevereiro, após vazamentos sobre o interesse da Meta na startup.
Fundada em 2017 por June Paik, ex-Samsung e AMD, a FuriosaAI desenvolve chips para "inferência de IA", ou seja, o processamento de modelos já treinados. O produto foi desenhado para competir com líderes como Nvidia e também com startups como Groq, SambaNova e Cerebras.