Tecnologia

WhatsApp ganha novo visual no Android

A primeira mudança notada está no ícone, que agora ficou mais brilhante. As conversações ficaram com o mesmo aspecto “clean” e alguns recursos foram deslocados

Os sinais de enviado e recebido (os “certinhos” verdes) ficaram também bem mais discretos, aparecendo na cor cinza e do lado direito das mensagens (Reprodução)

Os sinais de enviado e recebido (os “certinhos” verdes) ficaram também bem mais discretos, aparecendo na cor cinza e do lado direito das mensagens (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 19h50.

O popular app para troca de mensagens WhatsApp recebeu hoje uma atualização no visual, deixando-o com mais “cara de Android”.

A primeira mudança notada está no ícone, que agora ficou mais brilhante. No entanto, não é ela a principal: a lista de conversas ganhou uma aparência bem menos carregada, toda branca (nada mais de tons de amarelo) e com um símbolo do app no alto da tela. Além disso, a fonte mudou, seguindo o visual sóbrio.

As conversações ficaram com o mesmo aspecto “clean” e alguns recursos foram deslocados. O botão dos emoticons, por exemplo, agora está ao lado do campo de digitação e não tampa mais a tela quando pressionado – em vez disso, a desloca para cima. Os sinais de enviado e recebido (os “certinhos” verdes) ficaram também bem mais discretos, aparecendo na cor cinza e do lado direito das mensagens.

Mesmo não apresentando problemas nos testes daqui do INFOLab, a atualização não deixou muitos usuários do WhatsApp satisfeitos – ou pelo menos é isso que os comentários na página do app na Play Store dão a entender. Alguns bugs no envio e recebimento de mensagens têm sido relatados, mas não parecem ser padrão. Então, pode atualizar sem medo.

Nenhuma atualização parecida foi anunciada para as versões de iOS e Windows Phone, no entanto.

Acompanhe tudo sobre:AppsInovaçãoWhatsApp

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO