Tecnologia

WhatsApp alcança 250 milhões de usuários e passa Twitter

De acordo com reportagem do jornal The Wall Street Journal, o crescimento do aplicativo preocupa as operadoras, que vê o seu serviço de mensagens SMS ameaçado


	Na semana passada, o serviço alcançou um recorde, com 27 bilhões de mensagens trocadas por dia. Em 31 de dezembro de 2012, esse número era de 18 bilhões de mensagens
 (Flickr.com/qiaomeng)

Na semana passada, o serviço alcançou um recorde, com 27 bilhões de mensagens trocadas por dia. Em 31 de dezembro de 2012, esse número era de 18 bilhões de mensagens (Flickr.com/qiaomeng)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 16h19.

São Paulo – O aplicativo de mensagens WhatsApp alcançou a marca de 250 milhões de usuários em todo o mundo, superando o alcance de redes sociais como o Twitter, que conta com uma média de 200 milhões de usuários ativos mensais.

De acordo com reportagem do jornal americano The Wall Street Journal, o crescimento do aplicativo preocupa as operadoras, que vê o seu serviço de mensagens SMS ameaçado.

Com uma assinatura anual de 0,99 dólar, o WhatsApp permite que os usuários troquem mensagem gratuitas pelo celular, permitindo compartilhar fotos, vídeos e áudios, além de criar conversas em grupo.

Na semana passada, o serviço alcançou um recorde, com 27 bilhões de mensagens trocadas por dia. Em 31 de dezembro de 2012, esse número era de 18 bilhões de mensagens.

Os números registrados pelo The Wall Street Journal confirmam as afirmações de Jan Koum, fundador do WhatsApp. Em abril, ele afirmou que o aplicativo já tinha superado o Twitter em número de usuários ativos. O executivo também negou que mantém negociações com Google e Facebook, empresas interessadas em adquirir o serviço.

Acompanhe tudo sobre:AppsEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetInternetRedes sociaisTendênciasTwitterWhatsApp

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO