Tecnologia

Visa certifica smartphones para pagamento móvel

Os dispositivos certificados possuem o app da Visa armazenado em um cartão SIM e usam o padrão seguro de transmissão de informações

Com isso, os usuários dos cartões Visa têm uma opção para o cartão de plástico (Creative Commons)

Com isso, os usuários dos cartões Visa têm uma opção para o cartão de plástico (Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 17h21.

São Paulo - A Visa aprovou alguns aparelhos que usam a tecnologia NFC no Brasil para utilizar o aplicativo Visa payWave, que permite pagamentos com celular em estabelecimentos credenciados.

Os dispositivos certificados (Samsung Galaxy SII, LG Optimus NET NFC, BlackBerry Bold 9900, BlackBerry Bold 9790, BlackBerry Curve 9360 e BlackBerry Curve 9380) possuem o app da Visa armazenado em um cartão SIM e usam o padrão seguro de transmissão de informações de pagamento do celular para o terminal de pagamento - tudo sem fio.

Com isso, os usuários dos cartões Visa têm uma opção para o cartão de plástico. Em vez de usar a tarja magnética ou o chip, podem transformar seus celulares em um dispositivo de pagamento móvel totalmente funcional.

A tecnologia funciona de maneira simples. Aqueles que tiverem os celulares certificados e o aplicativo da Visa instalado precisam apenas aproximar seu smartphone do terminal de pagamento, que é das próprias lojas de varejo.

Segundo a empresa, a tecnologia é segura. A Visa afirma que testes técnicos e de compatibilidade garantem os padrões globais de pagamento com tecnologia de chip.

Acompanhe tudo sobre:Empresase-commerceEmpresas americanasSmartphonesIndústria eletroeletrônicasetor-de-cartoesVisa

Mais de Tecnologia

EUA e China fecham acordo sobre o TikTok; operação será confirmada por Trump e Xi

App Bitchat, criado por Jack Dorsey, ganha força durante protestos no Nepal e na Indonésia

IPO da Figure arrecada US$ 787 milhões e cria novo bilionário do setor cripto

Por que uma inteligência artificial não pode ser seu psicanalista e, talvez, nem mesmo um ouvinte?