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1. Airshow
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1/11 (Paul Thomas/Bloomberg)
Durante esta semana, acontece na Inglaterra a Farnborough International Airshow. Ela é uma das maiores feiras internacionais do setor de aviação. Desde aviões comerciais, como o Airbus A350-900, até grandes aviões militares, como o F-35, estão expostos na feira.
Veja a seguir quais são os principais aviões da feira.
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2. F-35 Lightning II
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2/11 (Simon Dawson/Bloomberg)
O avião mais aguardado da feira era o F-35 Lightning II, da Lockheed Martin. Fruto de um projeto de desenvolvimento de 400 bilhões de dólares, ele faria voos de demonstração na feira. Um de seus modelos, o F-35B é capaz de fazer decolagens verticalmente, sem a necessidade de uma pista. Nas últimas semanas, no entanto, ele apresentou problemas. Um motor pegou fogo em um teste do Pentágono.
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3. Airbus A350 XWB
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3/11 (Simon Dawson/Bloomberg)
O Airbus A350 XWB fez seu primeiro voo em uma feira da Europa esta semana. A demonstração foi feita em parceria com Qatar Airways. O A350 deve começar a voar comercialmente ainda neste ano. Ele foi criado para competir contra modelos da Boeing, principalmente o 777 e o 787. Sua capacidade varia entre 250 e 350 passageiros, a depender da organização das poltronas.
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4. Boeing 787-9 Dreamliner
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4/11 (Paul Thomas/Bloomberg)
A americana Boeing mostrou seu 787-9 Dreamliner. Ele é um avião comercial para 280 passageiros desenvolvido para ter alta eficiência de combustível. O primeiro dos 409 modelos já encomendados foi entregue na sexta-feira passada. A melhoria na eficiência energética vem de novos materiais, melhor aerodinâmica, entre outros.
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5. Eurofighter Typhoon FGR4
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5/11 (Simon Dawson/Bloomberg)
O Eurofighter Typhoon FGR4 foi outro que se apresentou na feira. Ele é um avião militar que serve a países europeus: Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha e Áustria. Ele tem armamento para ataques a alvos voadores e terrestres. Na foto ao lado, ele se prepara para levantar voo. Ele tem altitude máxima de 16 km e velocidade de 1.300 km/h.
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6. Airbus A380
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6/11 (Reuters)
O A380 foi exibido pela Airbus durante a feira. Ele é um avião superjumbo. O principal comprador dos novos modelos, até agora, será a empresa aérea Qatar Airways. É o maior avião comercial já projetado.
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7. AW149
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7/11 (Paul Thomas/Bloomberg)
O helicóptero militar AW149, fabricado pela AgustaWestland, foi colocado em exibição na feira. Ele é um helicópter de porte médio. Além de fins militares, ele também pode ser usado por governos, de acordo com a fabricante. Entre os usos militares, a AgustaWestland indica missões de combate, voos de reconhecimento, vigilância e resgate.
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8. Airbus A400M
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8/11 (Reuters)
A Airbus também fez exibições com o seu A400M na feira. Ele é uma das investidas da empresa europeia no mercado de aeronaves militares. Depois de atrasos no desenvolvimento, a aeronáutica da França foi a primeira a receber o avião. Ele tem como foco transporte de militares e de suprimentos. Com quatro motores, seu preço por unidade é de 450 milhões de reais. Ele pode carregar até 37 mil quilos em seu interior.
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9. Boeing 777X
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9/11 (foto/Divulgação)
A Boeing também apresentou novidades para o futuro. A empresa mostrou uma imagem conceitual do interior do Boeing 777X, um avião comercial ainda em desenvolvimento. Ele terá janelas 15% maiores do que o padrão, luz ambiente melhorada, umidade elevada no interior, iluminação LED, entre outras novidades. A produção do avião deve começar somente em 2017.
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10. T129 ATAK
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10/11 (Paul Thomas/Bloomberg)
A turca Turkish Aerospace Industries mostrou seu helicóptero de combate de nova geração, o T129 ATAK. Ele é uma atualização de um modelo anterior. Traz novos motores, novidades na aerodinâmica e nos armamentos. A fabricante afirma que ele é o helicóptero de combate mais eficiente do mundo.
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11. F/A-18 Super Hornet
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11/11 (Simon Dawson/Bloomberg)
O F/A-18 Super Hornet é uma das aeronaves de atuação da Boeing no mercado militar. Durante a feira de Farnborough a Boeing fez um voo de demonstração. A aeronave não é nova. A Boeing, inclusive, estava com dificuldades em manter a produção do jato. Durante a feira, no entanto, anunciou que continuará a produção até 2017, graças a uma nova encomenda feita pelo governo americano.
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