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Universidades brasileiras têm projetos de outros carros-robô

Além dos projetos da USP São Carlos e da UFES, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) o Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento de Veículos Autônomos cria sistem

Ana Maria Braga (Reprodução)

Ana Maria Braga (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 18h07.

O professor Denis Wolf, da USP de São Carlos, não se cansa de ouvir a pergunta se o CaRINA (Carro Robótico Inteligente para Navegação Autônoma) é o mesmo que atropelou Ana Maria Braga, em abril deste ano, enquanto a apresentadora exibia, ao vivo, um automóvel autônomo no programa Mais Você, da TV Globo. Não, não é o mesmo.

O acidente com a apresentadora foi causado pelo carro autônomo do Laboratório de Computação de Alto Desempenho da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Usando sistemas similares ao do projeto CaRINA, ele roda um software totalmente diferente, criado pela equipe capixaba.

Segundo a equipe da UFES, o acidente foi causado por um erro humano. O modo robô estava desativado, assim como o freio de estacionamento. O carro desceu de ré e a porta dianteira, aberta, atingiu a apresentadora, que teve ferimentos leves.

Além dos projetos da USP São Carlos e da UFES, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) o Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento de Veículos Autônomos cria sistemas para auxiliar o motorista a ter funções automatizadas durante a condução do veículo. 

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