Tecnologia

Twitter, indiretamente, critica Egito e Tunísia

Biz Stone, um dos fundadores do Twitter, criticou a censura às redes sociais que alguns países impõem à população

Biz Stone, CEO do Twittter excreveu no blog oficial da empresa que liberdade de expressão é um direito "extremamente" necessário

Biz Stone, CEO do Twittter excreveu no blog oficial da empresa que liberdade de expressão é um direito "extremamente" necessário

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 19h49.

São Paulo –  Biz Stone, um dos fundadores do Twitter, criticou a censura às redes sociais que alguns países impõem à população. Ele escreveu um texto no blog oficial da empresa com o seguinte título: “Os tuítes devem fluir”. No texto, em inglês, Biz Stone fala que a liberdade de expressão é um direito extremamente necessário no mundo. E explica que as pessoas, quando são livres, podem mudar para melhorar a situação ruim de um país reprimido.

A mensagem não é direcionada a nenhuma pessoa, país ou empresa. Mas o teor do texto é claramente um manifesto aos bloqueios que vários serviços online, entre eles o Twitter, sofreram no Egito e na Tunísia nos últimos dias.

Nos dois países, a população saiu às ruas para manifestar insatisfação com seus respectivos governos e pedir reformas políticas e econômicas. Em ambos, além da censura, o governo entrou em combate com os manifestantes.

Biz Stone, que assina o texto com o conselheiro do Twitter Alexander Macgillivray, também explica que ele não concorda com tudo que é publicado no microblog, contudo, ele não interfere na opinião das pessoas que usam o Twitter.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPolítica no BrasilEmpresas de internetEmpresas americanasRedes sociaisInternetProtestosÁfricaEgitoTwitterCrises em empresasTunísiaPrimavera árabe

Mais de Tecnologia

Game Passas: após anúncio de reajuste, Microsoft adia alta no preço para alguns assinantes

Realme GT 7: um intermediário potente com muita bateria e que cabe no bolso

X, de Elon Musk, lança novos planos pagos e reformula selos de verificação para empresas e governos

Facebook virou TikTok? plataforma atualiza Reels e adota recursos de vídeos curtos