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TIM inicia venda de banda larga popular até o fim deste mês

A TIM deve iniciar, ainda neste mês, a venda da internet popular vinculada ao Programa Nacional de Banda Larga

A TIM vai oferecer banda larga popular por meio da rede celular 3G (Caue Moreno/ Divulgação)

A TIM vai oferecer banda larga popular por meio da rede celular 3G (Caue Moreno/ Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 11h30.

São Paulo -- O presidente da TIM, Luca Luciani, confirmou que a operadora iniciará ainda neste mês a venda da internet popular, vinculada ao acordo com a Telebrás para o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), assinado em julho.

Embora tenha evitado revelar o nome da primeira cidade, o executivo disse que o plano da operadora é iniciar a oferta do acesso em banda larga de baixo custo na região Centro-Oeste. “Estamos prestes a iniciar a operação, mas prefiro que o anúncio seja feito pelo pessoal da Telebrás”, disse o executivo durante evento que marcou a entrada da companhia no “Novo Mercado”, segmento de empresas listadas em bolsa com excelência em governança corporativa.

Reestruturação

Na oportunidade a TIM divulgou que vai remodelar seu quadro de executivos. Pelo novo desenho, apresentado nesta quarta-feira, 3, Rogério Takayanagi deixa a diretoria de marketing para assumir a AES Atimus, empresa comprada por R$ 1,6 bilhão no mês passado para engordar o backbone da TIM. No lugar de Takayanagi assume Roger Solé, até então diretor de marketing para o mercado de consumo.

Rogério Takayanagi conduzirá o projeto da empresa de atacar novos mercados, como a banda larga residencial. Segundo ele, a intenção da TIM é ofertar banda larga com ultra velocidade, que pode chegar a 100 Mbps. “Vamos aproveitar o universo de clientes frustrados com as incumbents”, comentou.

Takayanagi também disse que a capilaridade da nova rede, que atende 21 municípios entre São Paulo e Rio de Janeiro, dará vantagem à TIM, sobre a concorrência porque “a fibra da Atimus chega até a porta, então não teremos que fazer investimento pesado para passar cabos. Focaremos apenas em fazê-los entrar na casa do cliente”, comentou o executivo. “E, neste caso, nosso investimento será marginal”, completa.

A parte de infraestrutura da Atimus e a venda de serviços para o mercado corporativo ficarão nas mãos do presidente da Intelig, Antonio Ruggiero, que manterá suas atribuições na empresa.

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