A ferramenta de compras TikTok Shop deve chegar ao Brasil em abril deste ano, afirma o site de notícias chinês DSB, e será gerenciado pela mesma equipe do México, onde o recurso já estreou.
Essa é uma ferramenta de comércio eletrônico integrada ao aplicativo de vídeos curtos da ByteDance e tem como vantagem integrar vendas a criadores de conteúdo. O TikTok Shop é um dos recursos que cresce com maior velocidade da ByteDance, que buscar se expandir para além da publicidade nas redes sociais.
As vendas podem ocorrer por vídeo in-feed, lives ou recurso Vitrine, em que clientes compram diretamente no perfil do criador ou vendedor ao clicar no ícone de sacola. A ferramenta permite que usuários façam compras enquanto rolam por um feed de vídeos curtos e transmissões ao vivo.
O modelo de juntar descoberta de novos produtos com facilidade de comprar já provou ser eficiente na China, onde o aplicativo Douyin (TikTok chinês) movimenta milhões de dólares por meio de transmissões ao vivo e recomendações de produtos.
A chegada da ferramenta pode ameaçar o domínio do e-commerce Mercado Livre, que lidera no Brasil e no México. Nesse último país, a estratégia de expansão da plataforma se baseou em uma expansão agressiva. O e-commerce buscou atrair vendedores rapidamente com condições vantajosas de 90 dias sem comissão e frete gratuito por tempo limitado para impulsionar o crescimento inicial.
Nos Estados Unidos, a plataforma já atraiu mais de 500 mil vendedores e alcançou US$ 100 milhões em único dia na Black Friday de 2024. Um relatório de tendências de consumo de 2025 da Coefficient Capital e de Dan Frommer, do The New Consumer, indicou que 45% dos entrevistados compraram itens de moda, vestuário e beleza pelo TikTok Shop e 44%, itens de produtos de beleza e cuidados pessoais.
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		(Yopa: sorvete que bombava nos anos 1990 hoje é Nestlé)
	 
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		(US Top: marca de jeans foi um fenômeno nos anos 1980)
	 
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		(Melhoral Infantil: quem não se lembra de tomar um melhoral nos anos 1990 para se curar de qualquer dor)
	 
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		(Mesbla: principal símbolo do varejo no século 20)
	 
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		Embalagem antiga do Chocolate Surpresa da Nestlé
		(Surpresa: chocolate vinha com cartões com imagens que eram colecionáveis. Sempre uma surpresa)
	 
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		(Walita: marca de liquidificador foi fenômeno no século 20)
	 
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		Vista aérea do Playcenter.
		(Playcenter: parque fenômeno dos anos 1990 fechou, mas marca foi comprada pela Cacau Show)
	 
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		(Varig: aviação do Rio Grande do Sul foi uma das mais usadas pelos brasileiros no século passado)
	 
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		(M. Officer: marca de jeans entrou em recuperação judicial)
	 
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		(Zoomp: marca de calça jeans fenômeno nos anos 1980)
	 
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		(Merthiolate: se ralou? Era só passar Merthiolate que curava. Mas ardia!)
	 
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		(Enxuta: eletrodoméstico que era um fenômeno nos anos 1970)
	 
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		(Telefunken: televisão caixona era tradicional na casa das pessoas)
	 
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		(Croquete: chocolate em forma de tubo era fenômeno da Nestlé)
	 
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		(Lee: jeans da Lee bombavam no século passado e ainda são vendidas pelo Brasil, inclusive com abertura de lojas físicas em 2024)
	 
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		(Opala: carro de luxo que bombava no século 20)
	 
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		(Monza: carro da Chevrolet que bombava nos anos 1980)
	 
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		(Del Rey: marca de carro de luxo que bombava no século 20)
	 
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		(Fido Dido: marca de roupas era um sucesso nos anos 1990)
	 
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		(Fiorucci: roupa era tradicional nos looks brasileiros)
	 
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		(Pakalolo: marca de roupas era desejo de consumidores no século 20)
	 
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		(Vasp: Aviação de São Paulo foi uma das mais conhecidas dos céus brasileiros)
	 
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		(Terra Encantada: parque do Rio de Janeiro foi fenômeno da criançada nos anos 1990)
	 
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		Entrada principal da Cidade da Criança.
		(Cidade da Criança: parque foi fenômeno em São Paulo)
	 
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		(Mappin: rede de varejo de São Paulo foi uma das principais empresas do século 20. Sua principal concorrente era a Mesbla)
	 
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		(Arapuã: rede de varejo Arapuã nascida no interior de São Paulo)
	 
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		(Kichute: tênis era desejo da garotada)
	 
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		(Bamba: tênis era desejo das crianças e adolescentes nos anos 1980)