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Threads: Meta, dona do Facebook, lança nova rede social para competir com o Twitter

O aplicativo já está disponível nas principais lojas de apps, como Apple Store e Google Play Store

Threads: novo aplicativo será rival do Twitter.  (SOPA Images/Getty Images)

Threads: novo aplicativo será rival do Twitter. (SOPA Images/Getty Images)

AFP
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Agência de notícias

Publicado em 4 de julho de 2023 às 07h40.

A empresa Meta, proprietária do Facebook, lançará nos próximos dias um novo aplicativo chamado 'Threads', concebido para competir com o Twitter.

O 'Threads' já estava disponível na segunda-feira (3) nas lojas de aplicativos dos sistemas operacionais do iPhone e dos smartphones Android para uma compra antecipada antes do início das operações.

"Threads é onde as comunidades se reúnem para discutir tudo, dos tópicos de seu interesse hoje até o que será tendência amanhã", afirma a descrição do aplicativo.

O lançamento do Threads coincide com um período de incerteza no Twitter desde que o proprietário da Tesla, Elon Musk, comprou a empresa em outubro e iniciou uma reestruturação do aplicativo, com a demissão de milhares de funcionários e a imposição de pagamento para o acesso a muitos recursos da rede.

Meta, empresa matriz do Facebook e Instagram, anunciou em março que estava trabalhando em uma nova rede social, cuja descrição a transformava em um concorrente potencial do Twitter.

O que é o Threads?

O Threads permitirá que as pessoas "se conectem diretamente com seus criadores favoritos e com outros que amam as mesmas coisas - ou que estabeleçam seguidores fiéis para compartilhar suas ideias, opiniões e criatividade com o mundo", destaca a descrição publicada nas lojas de aplicativos.

"Estamos pensando em uma rede social descentralizada e independente para compartilhar mensagens escritas em tempo real", afirmou o grupo em um comunicado enviado à AFP.

Na semana passada, Elon Musk provocou revolta ao anunciar que o Twitter limitaria o número de mensagens que podem ser lidas em um dia.

O limite para a maioria dos usuários que não pagam pela marca de verificado no Twitter era de 1.000 mensagens por dia.

O suposto objetivo da medida é limitar o uso dos dados da rede social por terceiros, em particular empresas que desenvolvem modelos de inteligência artificial.

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