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The Economist mostra como iPhone no Brasil é caro

Uma matéria da revista inglesa discute a diferença de preços do aparelho da Apple entre os países da América Latina


	iPhone: segundo a reportagem, a culpa é do Custo Brasil. Fazer negócios no país, de acordo com a publicação, não é simples
 (Reprodução)

iPhone: segundo a reportagem, a culpa é do Custo Brasil. Fazer negócios no país, de acordo com a publicação, não é simples (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 17h30.

São Paulo - O preço salgado do iPhone no Brasil não faz sentido não apenas para os brasileiros.

Um modelo 5S de 16GB que custa R$ 2.519 (US$ 1.076) em um país cuja renda média mensal, nas regiões metropolitanas, é de pouco menos de R$ 2 mil também deixou o pessoal da The Economist chocado.

Uma matéria da revista inglesa discute a diferença de preços do aparelho da Apple entre os países da América Latina. O mais “caro” é o aparelho brasileiro.

Segundo a reportagem, a culpa é do Custo Brasil. Fazer negócios no país, de acordo com a publicação, não é simples.

Tarifas e impostos estaduais e federais sobre as importações dificultam a vida do consumidor, que acaba pagando um preço exorbitante pelo smartphone.

Um consultor ouvido pela revista calcula que um aparelho estrangeiro que é vendido por R$ 1.000 numa conversão sem impostos acaba transformado num produto de R$ 2.017 quando importado.

Mesmo com os incentivos fiscais para empresas fabricarem os gadgets no país, os aparelhos ainda custam mais do que nos Estados Unidos. Os motivos? Altos custos trabalhistas e aluguéis comerciais caros.

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