Tecnologia

Telefônica amplia plataforma de cloud computing no Brasil

Embora a plataforma por enquanto seja um serviço para empresas, há possibilidade de que com o tempo possa ser um produto oferecido para pessoas físicas


	Computação em nuvem: segundo Paulo César Teixeira, diretor-geral da empresa, o mercado brasileiro ainda é pouco explorado e a Vivo entra no momento adequado
 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)

Computação em nuvem: segundo Paulo César Teixeira, diretor-geral da empresa, o mercado brasileiro ainda é pouco explorado e a Vivo entra no momento adequado (ALEXANDRE BATTIBUGLI)

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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 10h12.

São Paulo- A filial da Telefônica no Brasil procura a ampliação da plataforma de computação "na nuvem" Vivo Cloud Plus no país, que transferiu a seu centro de dados em Santana de Parnaíba, no estado de São Paulo, considerado o mais moderno da América Latina, segundo informou nesta quinta-feira a empresa.

"Uma das vantagens de ser uma empresa de telecomunicações é a conectividade, ou seja, temos a capacidade de entregar o tráfego do cliente seja onde for, com a rede que a empresa clássica de TI não tem", afirmou a jornalistas Silvio Antunes, diretor de Negócios de Telefónica Vivo no Brasil.

Segundo Paulo César Teixeira, diretor-geral da empresa, o mercado brasileiro ainda é pouco explorado e a Vivo entra nesse mercado no momento adequado.

"Nenhum negócio pode prescindir de telecomunicações ou TI e nós apostamos na robustez de nossa rede associada a soluções da TI com fortes empresas associadas", comentou Teixeira, indicando a Cisco como sua principal associada no projeto Vivo Cloud Plus.

Teixeira também se referiu à questão da segurança como um fator de diferenciação da plataforma da empresa.

As ferramentas de segurança da plataforma, segundo o executivo, não impedem o tráfego do cliente, porque está baseada na rede da operadora.

O Vivo Cloud Plus já tem 20 clientes, entre empresas de serviços, indústria financeira e educação e se prevê que o setor de comércio será o responsável pelo crescimento do serviço.

Embora a plataforma por enquanto seja um serviço para empresas, Antunes não nega a possibilidade de que com o tempo possa ser um produto oferecido para pessoas físicas.

"É uma decisão que deve ser tomada com o tempo e segundo a demanda", concluiu Teixeira.

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