Tecnologia

Sony vai restaurar serviços da PlayStation Network no Japão

Serviços foram restaurados apenas parcialmente no Japão, que possui menos de 10% dos usuários da rede

Sony disse nesta segunda-feira que os serviços da rede do PlayStation e do Qriocity estarão completamente operacionais no dia 6 de julho (David Becker/Getty Images)

Sony disse nesta segunda-feira que os serviços da rede do PlayStation e do Qriocity estarão completamente operacionais no dia 6 de julho (David Becker/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 12h25.

Tóquio - A Sony disse que vai restaurar por completo todos os serviços de sua rede PlayStation Network no Japão, marcando o retorno global dos serviços da rede de videogames após uma invasão hacker forçar a companhia a tirá-los do ar.

A Sony disse nesta segunda-feira que os serviços da rede do PlayStation e do Qriocity estarão completamente operacionais em 6 de julho, após o roubo de dados de 77 milhões de contas de usuários e de 11 semanas nas quais o serviço esteve desativado.

Os serviços foram restaurados apenas parcialmente no Japão, que possui menos de 10 por cento dos usuários da rede.

Hackers também obtiveram dados de 25 milhões de usuários de um sistema separado, a rede Sony Online Entertainment PC, em uma invasão descoberta em 2 de maio.

As falhas de segurança forçaram os executivos da Sony a comparecer a uma audiência no Congresso dos Estados Unidos e foram seguidas por um rearranjo na estrutura administrativa da unidade de jogos da Sony. A ação da companhia acumula queda de 12 por cento desde 26 de abril, um dia antes de a companhia revelar o primeiro ataque.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEmpresasEmpresas japonesasGamesHackersIndústria eletroeletrônicaJapãoPaíses ricosPlayStationSony

Mais de Tecnologia

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma