Tecnologia

Solar Impulse decola de Missouri rumo a Ohio

Sua última etapa de Washington DC/Dulles ao aeroporto Kennedy de Nova York está planejada para o início de julho.

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 15h11.

Washington - O Solar Impulse, primeiro avião propulsado por energia solar, decolou da cidade de St. Louis, no Missouri, na madrugada desta sexta-feira, e deve chegar a Cincinnati (Ohio, norte) durante a tarde, completando a quarta etapa de sua travessia pelos Estados Unidos, marcada pelo mau tempo, informaram os organizadores.

A aeronave, pilotada pelo suíço André Borschbeg, partiu do aeroporto internacional de Lambert-St Louis às 09h02 GMT (06h02 de Brasília) em um voo de 17 horas que o conduzirá a Cincinnati, onde chegará no sábado à 01h00 GMT (22h00 de Brasília).

Na manhã de sábado retomará o voo com Bertrand Piccar no comando, em direção ao aeroporto Dulles, na Virgnínia, perto de Washington (leste), até a meia-noite de domingo.

Inicialmente, os dois aventureiros suíços previram um voo direto de Saint Louis a Dulles, mas fortes ventos adversos os obrigaram a fazer esta etapa adicional.

A travessia começou em maio perto de San Francisco, Califórnia (oeste). O avião se dirigiu depois a Phoenix (Arizona), Dallas/Fort Worth (Texas) e finalmente a St Louis.

Sua última etapa de Washington DC/Dulles ao aeroporto Kennedy de Nova York está planejada para o início de julho.

O objetivo do périplo é a promoção de tecnologias que utilizam energias renováveis.

Este avião depende de 12.000 células fotovoltaicas para produzir eletricidade suficiente para carregar sua bateria de lítio de 400 quilos, necessária para alimentar os quatro motores elétricos a hélice de 10 cavalos de potência, tanto de dia quanto de noite.

Acompanhe tudo sobre:Setor de transporteInfraestruturaVeículosAviaçãoEnergiaEnergia solarTransportesAviões

Mais de Tecnologia

X fora do ar? Antigo Twitter passa por instabilidades nesta quinta-feira, 14

Google permite que usuários personalizem fontes de notícias exibidas na busca

O ciclo do monopólio: Google revive pressão que alterou os planos da Microsoft nos anos 2000

WhatsApp pode ser proibido na Rússia, diz Meta