Tecnologia

Site mistura rede social com agregador de conteúdo

Batizado de Arcah, o serviço se propõe a unir serviços semelhantes aos de redes sociais, portais de notícias, ferramentas de busca e agregadores de conteúdo

Página tem acesso gratuito e não é necessário se cadastrar, mas caso o faça, o internauta terá uma experiência personalizada, podendo navegar por assuntos de interesse (Reprodução)

Página tem acesso gratuito e não é necessário se cadastrar, mas caso o faça, o internauta terá uma experiência personalizada, podendo navegar por assuntos de interesse (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2011 às 16h25.

São Paulo - Um grupo de brasileiros decidiu se aventurar no já saturado mercado de internet. E mais: o que criaram está bem próximo do que seria uma espécie de rede social.

Batizado de Arcah, o serviço se propõe a unir serviços semelhantes aos de redes sociais, portais de notícias, ferramentas de busca e agregadores de conteúdo.

O site tem acesso gratuito e não é necessário se cadastrar, mas caso o faça, o internauta terá uma experiência personalizada, podendo navegar por assuntos de interesse.

O sistema colhe informações dadas pela pessoa para sugerir notícias, vídeos e imagens. Tudo é reunido em uma timeline, alimentada inicialmente via RSSs que o próprio Arcah escolhe. Futuramente, o usuário poderá cadastrar sites que deseja ver ali.

Essa timeline fica em uma janela central. À esquerda fica um espaço dedicado a interação, com a possibilidade de se comentar as notícias. Pode-se ainda expandir a informação para uma visualização melhor, mas a moldura do Arcah acompanha o tempo todo.

Ainda não há ligações com as redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut, mas isso acontecerá até julho, quando outras novidades virão - como filtros de localidade e a chance de se saber quem está online.

Também será implementado um ranking com os usuários que mais postam conteúdo sobre determinados assuntos, para que sejam atraídos especialistas e pessoas influentes, para que o Arcah não caia no efeito "querido diário" das redes sociais.

Como tudo é de graça, a aposta dos criadores é ganhar dinheiro através de publicidade personalizada. Cada página terá cerca de quatro banners, sendo que, se for sobre futebol, por exemplo, a propaganda será específica sobre esse tema.

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