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Site de traição pode dar nome a rio brasileiro

Ainda sem nome oficial, o novo rio é fruto dos estudos dos brasileiros Valiya Hamza e Elizabeth Tavares Pimentel, do Observatório Nacional Brasileiro

Pesquisadores foram contatados pela empresa canadense, que deseja apoiar a pesquisa oferecendo 100 mil reais, a troco de que o novo rio seja batizado de Ashley Madison (Reprodução)

Pesquisadores foram contatados pela empresa canadense, que deseja apoiar a pesquisa oferecendo 100 mil reais, a troco de que o novo rio seja batizado de Ashley Madison (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2011 às 10h52.

São Paulo - Recentemente, uma descoberta inesperada no campo da geologia chamou atenção do mundo todo: um rio de dimensões impressionantes foi localizado abaixo do rio Amazonas. Enquanto o já conhecido afluente possui uma largura que varia de 1 a 100 km, o fluxo subterrâneo apresenta variação de 200 a 400 km.

Ainda sem nome oficial, o novo rio é fruto dos estudos dos brasileiros Valiya Hamza e Elizabeth Tavares Pimentel, do Observatório Nacional Brasileiro. Nessa terça-feira, 25, os pesquisadores foram contatados pela empresa canadense Ashleymadison.com, que deseja apoiar a pesquisa e lhes oferece 100 mil reais.

A contrapartida também é inesperada: a empresa sugere que o novo rio seja batizado de Ashley Madison durante um período de 10 anos, além da veiculação trimestral de uma notícia que mencione o nome da empresa canadense como apoiadora da pesquisa.

“Nos chamou atenção o caráter inesperado da descoberta, que representa um passo importante para a comunidade mundial. A questão da água atualmente é de extrema importância e para o Ashleymadison.com é uma prioridade apoiar projetos de relevância mundial”, declara Noel Biderman, CEO e fundador do Ashleymadison.com.

Com mais de 10,5 milhões de pessoas cadastradas em 15 países, o Ashleymadison.com é o primeiro e maior site do mundo especializado em relacionamentos extraconjugais.

O site chegou no Brasil no início de agosto, e já conta com mais de 130 mil membros. Os paulistas são os que mais aderiram ao novo serviço, com 45% do total de registrados.

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