(Samsung/Divulgação)
Lucas Agrela
Publicado em 8 de junho de 2020 às 11h27.
Última atualização em 8 de junho de 2020 às 15h43.
A sul-coreana Samsung reforça nesta semana sua presença no segmento de smartphones intermediários ao trazer ao Brasil os modelos Galaxy A11 e Galaxy A21s.
A fabricante aposta nas câmeras e na bateria como principais pontos de inovação. O Galaxy A11 têm um conjunto triplo de câmeras traseiras. Os sensores de imagem permitem captura de imagens com diferentes amplitudes. Uma delas tem ângulo de captura normal (80 graus), enquanto a outra é uma lente macro, para captura de objetos muito próximos, e a terceira é uma ultra grande angular, como a lente da câmera de ação GoPro. A câmera frontal tem sensor de 8 megapixels e tira retratos com o fundo desfocado. A bateria do celular tem capacidade de 4.000 mAh, assim como a do iPhone 11 Pro Max, da Apple. O preço sugerido do produto é de 1.699 reais.
Já o Galaxy A21s tem quatro câmeras traseiras, sendo que a quarta funciona como um sensor de profundidade para registrar fotos com fundo desfocado. O sensor principal dessa câmera tem 48 megapixels, uma das maiores resoluções disponíveis atualmente em smartphones vendidos no Brasil. A câmera dianteira tem sensor de 13 megapixels. A bateria do A21s também é de maior capacidade do que a do A11, tendo 5.000 mAh. O preço sugerido do produto é de 1.999 reais.
“O atual momento reforçou o posicionamento do smartphone como um centro de recursos e serviços. E os novos Galaxy A21s e Galaxy A11 oferecem aos usuários todos os recursos necessários para uma experiência de alto nível, como uma tela espaçosa, com imagens nítidas para assistir a filmes e séries, e câmeras que asseguram a qualidade das fotos e vídeos”, afirmou Renato Citrini, gerente sênior de produto da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.
Exame. apurou que a Samsung tinha parcela de mercado de 48,4% no segmento de smartphones no Brasil no quarto trimestre de 2019, 5% a mais do que no mesmo período em 2018. Foram vendidos 5,8 milhões de unidades no período, mais do que o dobro da segunda colocada Motorola, que deteve 23,7% do setor nos últimos três meses do ano passado. A Motorola, entretanto, teve crescimento expressivo de 16,3% no período, em razão de uma mudança de estratégia de lançamentos, o que levou ao aumento do número de celulares vendidos, em sua maioria, no segmento entre 1.000 e 2.000 reais – faixa de preço dos dois novos aparelhos da linha Galaxy A da Samsung.