Tecnologia

Samsung Galaxy S5

11 meses e quatro dias depois do lançamento do seu último smartphone topo de linha da família Galaxy S, a Samsung oferece ao mercado a partir de 12 de abril de 2014 o Galaxy S5. O aparelho tem ótimas inovações de hardware, sensores exclusivos e uma tecnologia de download ultra-rápido. Além disso, o gadget também […]

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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 15h12.

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11 meses e quatro dias depois do lançamento do seu último smartphone topo de linha da família Galaxy S, a Samsung oferece ao mercado a partir de 12 de abril de 2014 o Galaxy S5. O aparelho tem ótimas inovações de hardware, sensores exclusivos e uma tecnologia de download ultra-rápido. Além disso, o gadget também conta com vedações contra água e poeira, assim como o concorrente Sony Xperia Z1.

O Galaxy S5 tem a configuração mais potente disponível no mercado brasileiro entre os smartphones com sistema Android. Seu processador é um Qualcomm Snapdragon 801 com velocidade máxima de 2,5 Ghz, o mais potente da fabricante já lançado; 2GB de memória RAM; armazenamento de 16GB com suporte a microSD; tela de 5.1 polegadas Super AMOLED Full HD (1080p); Wi-Fi 802.11ac  (velocidade máxima comprovada de 242Mbps); câmera principal que tira fotos com resolução de 16MP e grava vídeos em 4K, assim como o Galaxy Note 3, lançado no ano passado.

O novo smartphone da Samsung conta com a certificação IP67, o que significa que ele é resistente à água e à poeira. O dispositivo pode ficar mergulhado por até 30 minutos a uma profundidade de 1m. — claro, desde que todas as entradas esteja devidamente fechadas, caso contrário há risco do aparelho parar de funcionar, apesar de sua vedação.

O S5 conta com todos os recursos da sua geração anterior, como o smart scroll, que detecta os movimentos da cabeça do usuário para descer automaticamente de uma página de internet e um sensor que identifica gestos à distância para que o usuário possa mudar de fotos no aplicativo de galeria apenas passando a mão sobre o dispositivo. Além disso, ele tem uma série de novos sensores, como barômetro, leitor biométrico e sensor de batimentos cardíacos.

Vale notar que o smartphone tem um processador mais potente do que o usado no Chromebook vendido pela Samsung no Brasil, que usa um Exynos 5 Dual com velocidade máxima de 1,7 GHz.

O review continua depois do vídeo.
http://videos.abril.com.br/info/id/8ef6b74d1dd84232615e45b5343f1ac7

Design

O design não mudou muito em relação ao Galaxy S4. A tela ficou um pouco maior, passando de 5 para 5.1 polegadas e agora é bastante resistente. Por “bastante” pode-se entender que ela aguentou, literalmente, ser esmagada por um veículo utilitário SUV. O teste foi realizado pela equipe do TechSmartt e pode ser visto aqui.

Apesar do aumento do tamanho da tela, a ergonomia não piorou, na verdade lembra a do Galaxy S4. A parte de trás do aparelho agora conta com uma cama de couro sintético, assim como o Galaxy Note 3. Entretanto, essa textura é cheia de pequenos furos, como um band-aid. O gadget, entretanto, desliza um pouco da mão do usuário. Mas a construção geral do aparelho é sólida, como mostra o vídeo do teste de resistência acima.

O display, que já era de ótima qualidade, ficou ainda melhor. Apesar de continuar usando a matriz PenTile, em vez da convencional RGB, há uma tecnologia que melhora a resolução da tela, que realmente passa a impressão de ter de 432 pixels por polegada.

Configuração

O Galaxy S5 é o primeiro telefone com o SoC Snapdragon 801 testado pelo INFOlab, já que esse chip está presente somente neste smartphone por enquanto, apesar de ter sido anunciado também para o Sony Xperia Z2. Internamente, esse componente é chamado de MSM8974AC pela Qualcomm e, como o esquema de nomenclatura sugere, ela não é tão diferente do MSM8974 (Snapdragon 800) usado no G Flex e no Lumia 1520.

O processo de litografia continua o mesmo (28 nm), o que indica níveis similares de consumo de energia (dado um tempo de ativação igual). Os núcleos de CPU continuam sendo Krait 400, mas com um clock ligeiramente mais alto (2,5 GHz contra 2,3 GHz). Similarmente, a GPU é a mesma: a Adreno 330, também operando em uma frequência ligeiramente mais alta que o modelo anterior (450-550 MHz contra 578 MHz).

A maioria das diferenças entre o Snapdragon 800, do Galaxy Note 3, e o 801 fica um pouco mais escondida. O Snapdragon 801 suporta eMMC 5.0, por exemplo, que dobra a banda máxima de memória NAND (de 200 MB/s para 400 MB/s). Na prática, isso quer dizer que interações do processador com a memória (instalação de aplicativos, cópia de arquivos, inicialização, etc.) são potencialmente mais rápidas desde que o fabricante instale uma memória mais rápida no aparelho. No entanto, esse tipo de NAND ainda é um pouco raro (a SanDisk, por exemplo, acabou de lançar uma solução que atinge 300 MB/s). Se a Samsung instalou uma memória mais rápida no Galaxy S5, a mudança não foi muito perceptível do ponto de vista dos benchmarks ou da experiência prática, ao menos no que diz respeito à versão do aparelho com 16 GB que foi testada pelo INFOlab.

O Snapdragon 801 também ganhou suporte nativo a um controlador Dual SIM, mas o Galaxy S5 não aproveita esse recurso. A diferença no poder de processamento entre o S5 e o LG G Flex não é muito grande.

Benchmarks

Quadrant Standard (em pontos)Barras maiores indicam melhor desempenho
Galaxy S523.648
LG G Flex20.191
AnTuTu (em pontos)Barras maiores indicam melhor desempenho
Galaxy S535.457
LG G Flex35.571
Vellamo (em pontos)Barras maiores indicam melhor desempenho
Galaxy S51.630
LG G Flex2.931
3DMark (Icestorm) (em pontos)Barras maiores indicam melhor desempenho
Galaxy S518.079
LG G Flex15.898

Download Booster

O Download Booster foi uma das melhores inovações oferecidas neste aparelho e também uma das mais aclamadas pelo público logo após o anúncio oficial da Samsung durante a Mobile World Congress 2014, feira de tecnologia realizada em Barcelona, em fevereiro. A função é capaz de combinar as velocidades de download da rede 4G LTE (GSM não vale) do plano de operadora do usuário com a de uma rede sem fio. Com isso, o download de arquivos com no mínimo 30MB torna-se muito veloz.

Nos testes, o download do Asphalt 8 na Play Store (1,38 GB) chegou a atingir 34 Mbps (25 Mbps do LTE e 9 Mbps do Wi-Fi, mas o Wi-Fi era bem mais estável). O download demorou 6 minutos, para uma média de 30 Mbps.

Leitor Biométrico e Monitor de Batimentos Cardíacos

Estas são as principais inovações de hardware do aparelho. A Samsung adotou o mesmo padrão de desbloqueio de tela já usado pela Apple no iPhone 5s e pela Motorola no Atrix, que consiste no uso de impressões digitais para substituir senhas numéricas ou de desenho. Como o botão é menor do que o do iPhone, que tem um design circular, é preciso que o usuário deslize o dedo sobre o componente, fazendo um movimento de cima para baixo. Ao contrário do que alguns rumores informavam, o leitor biométrico está no botão e não na tela do smartphone.

É possível cadastrar até três digitais para debloquear o aparelho. Isso implica que ele pode ser usado por até três pessoas de uma família, por exemplo. Como o método de detecção biométrica é diferente do usado no iPhone 5s, o smartphone da Samsung registra apenas digitais mesmo — nada de patas de gatos ou sequer mamilos. O INFOlab tentou passar tecidos e plásticos em cima do sensor e nada foi reconhecido. Por outro lado, o gesto de reconhecimento realizado pelo usuário deverá ser exatamente o mesmo. Se o dedo é registrado movendo-se de cima para baixo, um gesto de baixo para cima não será reconhecido.

Além de desbloquear a tela, a impressão digital do usuário pode ser usada para realizar compras no serviço de pagamentos PayPal, já que a Samsung firmou parceria com essa empresa. O recurso funciona no Brasil, nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Bélgica, nos Países Baixos, em Luxemburgo, na Espanha, na Dinamarca, em Portugal, na Áustria, na Alemanha, na Finlândia, na Noruega, na Suíça, na Suécia, em Portland, na Turquia, na Argentina, no México, na Rússia, na Austrália, em Singapura e em Hong Kong.

Foto por: INFO

É importante lembrar que a Samsung disponibilizou uma API oficial para o leitor biométrico do Galaxy S5. Ou seja, o sensor pode ser utilizado por desenvolvedores em outros aplicativos no futuro, como um sistema de autenticação. O mesmo (ao menos por enquanto) não ocorre com o leitor do iPhone 5s.

Algo muito útil é que o usuário pode proteger pastas de arquivos com a sua impressão digital. Isso é ótimo para quem compartilha o smartphone, por exemplo, com um filho ou usa o aparelho no ambiente corporativo e, portanto, armazena informações sensíveis.

Já o sensor de frequência cardíaca é essencialmente uma câmera que trabalha com uma luz vermelha para analisar o fluxo de sangue do usuário. Ele fica localizado próximo ao flash LED da câmera principal, na parte de trás do aparelho. O sensor funciona de forma integrada ao aplicativo de saúde chamado de S-Health, que agora chega a sua terceira edição. Apesar deste ser o único smartphone capaz de mensurar batimentos cardiais, ele não se sai muito bem nessa tarefa. Notamos oscilações consideráveis em medições realizadas em um curto intervalo com um usuário que estava em repouso. Sendo assim, este sensor não é preciso o suficiente para ser usado como uma ferramenta de autenticação biométrica — sim, esse método é viável, assim como o uso da voz.

Além disso, há um pedômetro que analisa movimentos significativos com mais precisão que o acelerômetro comum. Em um teste do INFOlab, durante uma caminhada de exatos 279 passos, o smartphone reconheceu como um passeio de 288 passos. Essa margem de erro é aceitável para um aparelho que não é dedicado apenas a isso, mas a diversas outras funções. Obviamente, se o usuário chacoalhar o gadget, o sensor vai reconhecer esses movimentos como passos. Ou seja, o pedômetro ainda é um problema para pessoas com pernas inquietas.

Foto por: INFO

Este monitor de batimentos cardíacos, todavia, ainda tem uma função questionável. As situações de uso são bastante específicas. Parece que a Samsung resolveu oferecer esse recurso por dois motivos: se diferenciar no mercado e ajudar a promover a sua pulseira inteligente para exercícios chamada de Gear Fit, que também monitora o coração do usuário e é vendida por 899 reais no Brasil.

Bateria

A bateria de 2.800 mAh aguentou 9h31 de reprodução de vídeo com Wi-Fi e Bluetooth ligados e brilho de tela no nível máximo. No mesmo teste, o iPhone 5s aguentou por 6h21, o Galaxy Note 3 por 10h e o Lumia 1520 por 8h. Ou seja, a marca atingida pelo S5 é uma das melhores do mercado.

Há também uma função chamada de Ultra Power Saving Mode, que é um modo novo de controle do hardware que faz a bateria durar mais. Segundo a Samsung, o aparelho pode ficar 24 horas em stand by quando estiver com apenas 10% de bateria.

Sistema

Foto por: INFO

O sistema Android 4.4 KitKat que roda no Galaxy conta com uma nova versão da modificação do sistema móvel do Google, intitulada Samsung Touchwiz. Ela é alvo de críticas devido à exagerada quantidade de recursos. Todas as novidades apresentadas no Galaxy S4 estão no novo smartphone: o smart scroll, um sensor que identifica a posição da cabeça do usuário e, conforme ela abaixa, a tela também vai para baixo, mas funciona apenas em alguns apps nativos; o Air Gesture, que oferece possibilidade de trocar de fotos na galeria apenas passando a mão sobre o aparelho; a função de controle remoto para TVs; a filmagem com as duas câmeras ao mesmo tempo; e também a exibição suspensa, que permite ver uma prévia de e-mails apenas colocando o dedo sobre a mensagem, sem precisar encostar na tela.

O TouchWiz mantém basicamente o mesmo visual das versões anteriores, mas há algumas diferenças agradáveis. Com um Swipe na lateral a partir da tela inicial, abrimos o My Magazine , um aplicativo pré-instalado de leitura de conteúdos que surgiu no Galaxy Note 3. O app formata atualizações de várias fontes em um formato de revista, como faz o Flipboard. O menu de opções agora segue um esquema de ícones simples com cores primárias. 

Como o Galaxy S5 é um tanto complexo, dada sua ampla gama de recursos, a empresa oferece a possibilidade de simplificar o sistema para que as crianças possam usar o smartphone. O Kids Mode aplica um certo grau de restrições e não permite que aplicativos e informações sensíveis sejam apagadas.

Ao adquirir o Galaxy S5, os consumidores têm acesso gratuito a diversos conteúdos e serviços que agregam valor ao aparelho, tais como: LinkedIn (3 meses de conta Premium); RunKeeper (1 ano de serviço premium); Dropbox (50GB de armazenamento na nuvem por dois anos); Dafiti (desconto de 80 reais em compra mínima de 85 reais); e O Globo (45 edições digitais do jornal O Globo + 33 edições da revista Globo a Mais).

O menu do sistema tem suporte a até 72 ícones — algo que realmente poderia ser melhor, já que heavy users muitas vezes têm mais de 100 apps instalados. Felizmente, há uma função de busca integrada nesse menu que é capaz de procurar termos dentro de cada submenu. Naturalmente, o grau de controle que esses menus oferecem é enorme, perdem apenas para roms customizadas como o Paranoid Android. Existe até mesmo a opção de criar uma lista de redes Wi-Fi que são pontos de acesso móvel (um celular compartilhando o 3G pelo Wi-Fi) e restringir o uso de dados por aplicativos quando o telefone estiver conectado nessas redes específicas.

Aliás, essa questão da busca recebeu uma atenção especial da Samsung. Ao abrir o painel de notificações, somos confrontados com a opção de utilizar o S Finder, uma busca integrada do aparelho. Como o Google Now, ele é capaz de procurar resultados na internet ou nos títulos dos aplicativos. No entanto, ele vai mais longe e procura também dentro de alguns aplicativos, como as Configurações ou o app de e-mail nativo.

Ainda no painel de notificações, ao lado do S Finder há um botão de Conexão Rápida. A ideia aqui é parecida com a do AirDrop do iOS: um hub de formas de compartilhamento. Ao ser acionado, ele exibe uma lista de aparelhos e suas respectivas formas de conexão disponíveis (Bluetooth para enviar conteúdo, infravermelho para controlar a TV, etc).

http://info.abril.com.br/reviews/fotonoticias/na-mao-samsung-galaxy-s5.shtml?embed=s

Câmera

De longe, o recurso de foto mais impressionante é o HDR em tempo real. O HDR em si é um recurso que já existe há anos, mas a possibilidade de visualizar seus efeitos quase ao vivo (há um delay imperceptível, naturalmente) e de capturar uma imagem instantaneamente é uma grande novidade. As imagens têm um efeito óbvio sobre a gama dinâmica, mas há também uma deterioração da qualidade em si, especialmente no nível de detalhe.

A câmera também introduz algumas novidades interessantes de hardware. Ela se beneficia do ISP melhorado do Snapdragon 801, mas o sensor de imagem também é especial. Embora a resolução tenha aumentado de 13 MP para 16 MP, o tamanho maior do sensor (para 1/2,6”, um pouco menor que o do Xperia Z1) fez com que os pixels permanecessem com 1,12 micron. Uma nova tecnologia de fabricação chamada de ISOCELL também fez com que o “poço” de “coleta” de fótons também aumentasse, ampliando o espaço para o chief ray angle em até 20% (isto é, ele recebe mais luz do centro da lente, que é a parte com menos imperfeições).

O ISOCELL também é responsável por aumentar a eficiência quântica dos fotodiodos isolando cada pixel e diminuindo a chance de crosstalk de sinal. Por fim, esse sensor possui pontos de detecção de fase para auxiliar o autofoco por contraste, algo que nenhum outro smartphone fez até agora. Na prática, contudo, as coisas não são tão impressionantes. Mas a melhoria em relação ao Galaxy S4 é clara. Mas a câmera ainda não consegue vencer a tecnologia da Nokia Pureview no quesito qualidade de imagem.

Foto por: INFO

Foto por: INFO

Foto por: INFO

Foto por: INFO

No campo do vídeo, a Samsung oferece vídeos em 4k e 1080p a 60 FPS, além de modos de gravação em câmera lenta e câmera rápida em frequências não divulgadas. Há um menu no qual escolhemos a resolução e outro separado que determina o FPS, mas nenhum dado é diretamente revelado. Dentro desse menu “Modo de captura”, a filmagem em 60 FPS é simplesmente chamada de “movimento suave” e as legendas nunca deixam claro como o vídeo em câmera lenta ou rápida será gravado. Por outro lado, o cronômetro do vídeo reflete a velocidade do mesmo (a marcação de 1 segundo só se dá a cada 8 segundos no modo de câmera lenta) e o aplicativo também exibe o tamanho em MB do clipe ao longo da filmagem. Ambas são informações bem úteis.

Os arquivos gravados em 4K têm quase o dobro do tamanho dos com resolução Full HD 1080p, como era de se esperar, e têm uma resolução fabulosa, que, contudo, fica um tanto limitada à qualidade do YouTube neste review. Veja:

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=roKdrWdY_YM%5D

Além do INFOlab, o skatista mundialmente famoso Tony Hawk também gravou um vídeo em câmera lenta que você pode conferir aqui.

Considerações Finais

O Galaxy S5 é um dos melhores smartphones do mercado brasileiro atualmente ao lado de fortes concorrentes, como o LG G Flex, Nokia Lumia 1520 e iPhone 5s. Entre os Androids, ele divide a reinado com o aparelho de tela curva da LG. Vale o investimento? Provavelmente sim se você é um entusiasta de tecnologia e quer ter o dispositivo que conta com a mais ampla gama de recursos disponível no mercado mundial. Exceto por um ou dois pontos supracitados, o gadget não deve decepcionar o consumidor. Em breve, contudo, o aparelho da Samsung deve enfrentar a concorrência do Sony Xperia Z2, que chega para integrar a elite dos smartphones topo de linha com sistema Android.

http://info.abril.com.br/reviews/fotonoticias/a-evolucao-do-galaxy-s.shtml?embed=s

*Colaborou Leonardo Veras

 

Ficha técnica

ChipsetQualcomm Snapdragon 801 (MSM8974AC)
CPU (SoC)Krait 400 Quad core 2,5 GHz
GPU (SoC)Adreno 330
RAM2GB
Armazenamento16GB + suporte a cartão microSD de até 64GB
Conexões4G (LTE-A Cat 4), Wi-Fi ac dual band, GPS com GLONASS, Bluetooth 4.0
Tela 5.1 polegadas
Câmeras16MP e 2MP
Peso145g
Dimensões:142 x 72,5 x 8,1 mm
Bateria9h31min

Avaliação técnica

PrósLeitor biométrico eficaz, boa duração de bateria, modo de download que usa 4G e Wi-Fi
ContrasAplicação do sensor de batimentos cardíacos é limitada
ConclusãoSmartphone repleto de recursos, ótimas inovações em relação ao S4. Este é um dos melhores aparelhos com sistema Android vendidos no Brasil
Configuração9,7
Usabilidade8,5
Diversão9,1
Bateria8,6
Design8,5
Média9.0
PreçoR$ 2.599
Acompanhe tudo sobre:AndroidCelularesFitnessGalaxyGalaxy S8ReviewsReviews INFOSaúdeSmartphones

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