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Robôs vão roubar seu emprego? Este site mostra

Está preocupado com o seu futuro? Veja se você tem muitas chances de ser substituído por inteligência artificial

Ficção: robôs que fazem tudo por você ainda estão distantes – mas nem tanto assim (O Homem Bicentenário/Reprodução)

Ficção: robôs que fazem tudo por você ainda estão distantes – mas nem tanto assim (O Homem Bicentenário/Reprodução)

Lucas Agrela

Lucas Agrela

Publicado em 21 de agosto de 2017 às 05h55.

Última atualização em 21 de agosto de 2017 às 05h55.

São Paulo – Diante da era da popularização da inteligência artificial em aplicativos de smartphones e softwares de supercomputadores, você provavelmente já parou para se perguntar por quanto tempo estará seguro para realizar o seu trabalho atual para ganhar seu dinheiro. A dupla de desenvolvedores americanos Dimitar Raykov e Mubashar Iqba criou um site com dados de mercado que indicam a probabilidade que você tem de ter seu trabalho automatizado no futuro próximo.

Chamado "Will robots take my job?" (os robôs vão roubar o meu emprego?), o site também traz dados sobre a expectativa de crescimento da sua profissão até o ano de 2024, sete anos no futuro.

Programadores, por exemplo, têm 48% de chances de serem substituídos por máquinas ou algoritmos. Jornalistas e desenvolvedores de aplicativos, por outro lado, estão seguros, de acordo com o banco de dados do site.

As profissões devem ser inseridas no buscador do site redigidas em inglês e o salário médio anual é exibido em dólares na página de resultado.

Acesse o site aqui.

Paula Bellizia, presidente da Microsoft Brasil, acredita que a inteligência artificial não causará desemprego em ampla escala, mas sim que haverá uma integração entre seres humanos e as máquinas. 

“Sou do time que acredita no potencial da transformação. Como ocorreu nas outras revoluções tecnológicas, passaremos por um ciclo em que de fato alguns empregos deixarão de existir, mas outros serão criados”, afirma Bellizia, em um artigo no LinkedIn.

Um relatório do Fórum Econômico Mundial que diz que 65% das crianças que estão hoje no ensino fundamental atuarão como profissionais em funções que ainda não existem.

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