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Rede social Atados estimula voluntariado em São Paulo

Site lançado hoje já oferece 150 diferentes vagas para mais de mil voluntários


	Trabalho voluntário: Rede tem o apoio de 70 organizações parceiras que atuam na cidade de São Paulo
 (SXC/SXC)

Trabalho voluntário: Rede tem o apoio de 70 organizações parceiras que atuam na cidade de São Paulo (SXC/SXC)

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Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2012 às 15h18.

São Paulo - Muita gente já pratica o bem no país. Estima-se que 35 milhões de brasileiros - o equivalente a 18% da população - doam tempo, dinheiro ou trabalho - ou todos eles - a instituições beneficentes. Essa taxa cresce a cada ano, mas a taxa de voluntários brasileiros é a metade da taxa mundial: mais de 2,5 bilhões de cidadãos se engajam em atividades voluntárias, o que equivale a 37% da população, de acordo com o Ibope Inteligência, em parceria com a WIN - Worldwide Independent Network of Market Research.

Intrigados com as estatísticas baixas quando comparadas às taxas mundiais, quatro estudantes de Administração de Empresas da FEA-USP - Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo - André Cervi, Bruno Tataren, Daniel Morais e Luis Madaleno - desenvolveram um site que será lançado oficialmente hoje, 30, com o objetivo de ampliar o senso de comunidade na sociedade e levar cada vez mais pessoas a entrar nessa corrente.

Com o apoio de 70 organizações parceiras que atuam na cidade de São Paulo, a rede social Atados promete ser um espaço para facilitar o acesso a diversas oportunidades de voluntariado. Para garantir a escolha da causa ideal, o site leva em conta suas preferências de atuação, sua localização e o perfil de quem você vai ajudar. Nele, ainda é possível compartilhar atividades e experiências, além de estimular amigos a participar de ações voluntárias. Acompanhe também a iniciativa pela fan page Atados - Juntando gente boa no Facebook.

Além de incentivar a prática da cidadania, o voluntariado é capaz de munir o cidadão contra doenças emocionais, como depressão (saiba mais na reportagem Solidariedade preciosa). Segundo o Ibope, essa prática também não tem classe social: 43% dos voluntários são da classe C, 40% das classes A e B e 17% das C e da D. Em média, o voluntário doa 4,6 horas por mês.

Assista ao vídeo: 

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