Tecnologia

Queda de Henrique Alves tem 35 mil reações no Twitter

O pedido de demissão do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), provocou grande repercussão nas redes sociais


	Henrique Eduardo Alves: no Twitter, o nome do ex-ministro e a pasta que ele ocupava foram alguns dos assuntos mais comentados
 (Agência Brasil)

Henrique Eduardo Alves: no Twitter, o nome do ex-ministro e a pasta que ele ocupava foram alguns dos assuntos mais comentados (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 11h08.

São Paulo - O pedido de demissão do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), provocou grande repercussão nas redes sociais nesta quinta-feira, 16.

No Twitter, o nome do ex-ministro e a pasta que ele ocupava foram alguns dos assuntos mais comentados.

Henrique Alves foi citado cerca de 5 mil vezes. A pasta do Turismo recebeu cerca de 30 mil reações no Twitter. Alguns usuários fizeram piadas com a queda de Alves.

"Já que o ministro do Turismo pediu pra sair, sou a favor de eleição entre Glória Maria, Zeca Camargo e Bruno de Luca pra assumir o posto", afirmou um usuário. Outra internauta comentou: "Quem tem o sonho de ser ministro, acho que é só mandar currículo para o Temer. Agora é a vaga de Turismo aberta".

Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro do governo do presidente em exercício, Michel Temer, a cair. O agora ex-ministro do Turismo foi citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado por supostamente ter recebido propina de R$ 1,55 milhão entre 2008 e 2014. Antes de Henrique Alves, outros dois aliados de Temer caíram em meio à tensão da Operação Lava Jato - Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência).

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetHenrique AlvesInternetMDB – Movimento Democrático BrasileiroPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRedes sociaisTwitter

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO