Tecnologia

Quase 3 mil morreram de ebola na África ocidental, diz OMS

OMS disse em relatório com data de quarta-feira que 2.917 pessoas morreram em decorrência da doença até 21 de setembro de 2014

Ebola (Getty Images)

Ebola (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de setembro de 2014 às 08h07.

Cerca de 3 mil pessoas morreram no atual surto de ebola no oeste africano e a situação continua a se deteriorar em algumas áreas, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A agência de saúde de Organização das Nações Unidas (ONU) disse em relatório com data de quarta-feira que 2.917 pessoas morreram em decorrência da doença até 21 de setembro de 2014. Um total de 6.236 pessoas foram infectadas ou eram suspeitas de ter contraído ebola.

O ebola, que causa febre alta e hemorragia interna, é considerado com tendo se espalhado em três dos países da região - Guiné, Serra Leoa e Libéria - disse a OMS. Houve transmissões restritas na Nigéria e no Senegal.

A situação em Serra Leoa continua a piorar em meio a um intenso aumento dos casos na capital, Freetown, disse a agência, acrescentando que uma queda no número de casos relatados nos vilarejos de Kailahun e Kenema exigem investigação "para confirmar se a informação é genuína".

A OMS também contestou o relato de que nenhum novo caso foi descoberto na capital da Libéria, Monróvia, que registrou um aumento da doença nas últimas semanas. "Esses dados diferem de relatórios confiáveis obtidos de pessoas na Libéria, que indicam a deterioração da situação no país e em Monróvia, em particular", disse a agência.

A situação na Guiné parece ter se estabilizado, mas continua "uma grande preocupação", afirmou a OMS, que usa dados oficiais repassados por Ministérios da Saúde dos países afetados para fazer suas estatísticas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaDoençasEbolaEpidemiasINFOSaúde

Mais de Tecnologia

Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok

UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência

Celebrando 25 anos no Brasil, Dell mira em um futuro guiado pela IA

'Mercado do amor': Meta redobra esforços para competir com Tinder e Bumble