Tecnologia

Proposta de regulamento preocupa empresas de telefonia

Representantes de diversas companhias alertaram para o custo da unificação das normas de atendimento e cobrança dos serviços de telefonia, internet e TV por assinatura


	Além do prazo de cinco dias para a resolução das reclamações dos usuários, o regulamento propõe a abertura obrigatória de lojas ou centrais presenciais para o atendimento das demandas
 (Steve Kazella / Wikimedia Commons)

Além do prazo de cinco dias para a resolução das reclamações dos usuários, o regulamento propõe a abertura obrigatória de lojas ou centrais presenciais para o atendimento das demandas (Steve Kazella / Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2013 às 09h50.

Brasília - A proposta de Regulamento de Atendimento, Cobrança e Oferta a Consumidores de Serviços de Telecomunicações que foi colocada em consulta pública pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) despertou preocupações por parte das empresas do setor com relação aos custos para o cumprimento das novas normas.

Durante audiência pública realizada nesta quinta-feira na sede do órgão regulador, representantes de diversas companhias alertaram para o custo da unificação das normas de atendimento e cobrança dos serviços de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura.

Além do prazo de cinco dias para a resolução das reclamações dos usuários, o regulamento propõe a abertura obrigatória de lojas ou centrais presenciais para o atendimento das demandas.

Para as empresas, essas obrigações irão gerar custos que podem ser repassados para os preços dos serviços. A proposta de regulamento segue em consulta até o dia 14 de abril.

Acompanhe tudo sobre:AnatelCelularesIndústria eletroeletrônicaTelecomunicações

Mais de Tecnologia

Tesla anuncia acordo de US$ 16,5 bilhões com Samsung e mira crescimento na área da robótica

Cibersegurança em expansão: Palo Alto Networks fecha compra da CyberArk por US$ 25 bilhões

Windows Phone: como a Microsoft queimou US$ 10 bilhões tentando competir com Android e iOS

Second Life: o ‘metaverso’ de 2003 que tinha PIB de país e hoje ninguém lembra