Tecnologia

Portugal Telecom deve investir 150 mi de euros em leilão 4G

Quatro operadoras se apresentaram para participar do leilão: a TMN, da Portugal Telecom, a subsidiária portuguesa da Vodafone e a Optimus, da Sonaecom

O governo português poderá arrecadar até 429 milhões de euros caso sejam licitadas todas as frequências no valor mínimo (Wikimedia Commons)

O governo português poderá arrecadar até 429 milhões de euros caso sejam licitadas todas as frequências no valor mínimo (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2011 às 15h43.

Lisboa - O Morgan Stanley previu que a Portugal Telecom e a subsidiária portuguesa da Vodafone investirão cada uma 150 milhões de euros no leilão de quarta geração móvel (4G) que começou na segunda-feira, enquanto o investimento da Sonaecom deverá chegar a 110 milhões de euros.

O banco frisou que o leilão deverá ser "pouco competitivo" porque não deve surgir um quarto operador de telefonia móvel, após a Zon Multimédia ter anunciado que não iria participar.

"Tendo como base o preço mínimo imposto pelo regulador (Anacom), acreditamos que tanto a Portugal Telecom como a Vodafone investirão cerca de 150 milhões de euros cada uma no leilão de espectro, enquanto a Sonaecom deverá investir 110 milhões de euros devido à menor participação de mercado e menores necessidades de espectro", afirmou o Morgan Stanley em relatório a clientes.

Quatro operadoras se apresentaram para participar do leilão: a TMN, da Portugal Telecom, a subsidiária portuguesa da Vodafone e a Optimus, da Sonaecom.

O governo português poderá arrecadar até 429 milhões de euros caso sejam licitadas todas as frequências no valor mínimo.

Acompanhe tudo sobre:4GEmpresasEuropaInternetPiigsPortugalPortugal TelecomTelefonia

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO