Tecnologia

Playboy lança página sem censura para iPad

Para evitar problemas com a Apple, o "aplicativo" da Playboy foi desenvolvido como um site otimizado para ser visto em iPad

A assinatura custará US$ 8 mensais ou US$ 60 por ano e permitirá ver as edições antigas

A assinatura custará US$ 8 mensais ou US$ 60 por ano e permitirá ver as edições antigas

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Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2011 às 14h48.

Última atualização em 5 de abril de 2021 às 16h30.

Washington - A revista "Playboy" lançou nesta quinta-feira o aplicativo iPlayboy, desenvolvido para o tablet iPad, de onde podem ser acessados, sem nenhuma censura, todas as edições da popular revista erótica fundada por Hugh Hefner em 1953.

No início do ano, Hefner tinha anunciado para o mês de março a data de lançamento deste novo aplicativo desenvolvido exclusivamente para o tablet eletrônico da Apple. No entanto, o cronograma foi atrasado devido à política de restrições à pornografia da companhia tecnológica.

Para evitar problemas com a Apple, o aplicativo da "Playboy" foi desenvolvido como um site otimizado para ser visto em iPad, para, assim, burlar as rígidas regras da gigante informática.

A assinatura custará US$ 8 mensais ou US$ 60 por ano e permitirá ver tanto as edições antigas como as que forem saindo mensalmente no mercado.

Com o novo aplicativo, além do catálogo das conhecidas "Playmates", também poderão ser acessados os artigos e entrevistas publicados na "Playboy" desde 1953.

Entre os famosos colaboradores da revista ao longo de suas quase seis décadas de história estão escritores como Norman Mailer, Hunter S. Thompson, John Updike e Jack Kerouac. Já no rol de entrevistados aparecem personalidades como John Lennon, Martin Luther King Jr. e o ex-presidente Jimmy Carter.

A versão da "Playboy" para iPad oferecerá também vídeos exclusivos e recomendações culturais enviadas por uma comissão da revista, "formada por destacados representantes do mundo da arte, desenho, moda e tecnologia".

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