Tecnologia

PF defende acesso a dados para combater crimes na internet

Presidente de associação avalia que guarda é fundamental para trabalho da polícia: “sem essa guarda, praticamente se inviabiliza a atuação da Polícia Federal”


	Computador: Marcos Leôncio Sousa Ribeiro defendeu a exigência de os provedores de conexão e aplicações de internet guardarem dados de usuários e se submeterem à legislação brasileira
 (PhotoRack)

Computador: Marcos Leôncio Sousa Ribeiro defendeu a exigência de os provedores de conexão e aplicações de internet guardarem dados de usuários e se submeterem à legislação brasileira (PhotoRack)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2014 às 17h16.

Brasília - O presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro, defendeu a exigência de os provedores de conexão e aplicações de internet guardarem dados de usuários e se submeterem à legislação brasileira, e não apenas à de seu país de origem.

Ele avalia que a guarda dos dados é fundamental para o trabalho da polícia. “Sem essa guarda, praticamente se inviabiliza a atuação da Polícia Federal”, advertiu Marcos Leôncio. Para o delegado, a proposta entra em sintonia com outros projetos aprovados pela Casa, como as leis de lavagem de dinheiro e organizações criminosas, e auxiliam no combate a crimes como a pedofilia.

Ele falou hoje (10) na primeira audiência pública das comissões do Senado que examinam simultaneamente o Marco Civil da Internet. Os senadores querem acelerar a tramitação do projeto devido à urgência constitucional, que dá ao Senado 45 dias para analisar a proposta.

Acompanhe tudo sobre:crimes-digitaisInternetMarco Civil da InternetPolícia Federalseguranca-digital

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível