Tecnologia

Laboratório do Google desenvolve tecnologia para bateria

O laboratório Google X estaria trabalhando em tecnologias para baterias. A informação foi obtida pelo Wall Street Journal


	Google: laboratório da empresa trabalha em novas tecnologias para baterias
 (Damien Meyer/AFP)

Google: laboratório da empresa trabalha em novas tecnologias para baterias (Damien Meyer/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2015 às 13h19.

O Google X, o misterioso laboratório de inovação do Google, está desenvolvendo novas tecnologias para baterias de longa vida que equipem para seus próximos produtos na área de hardware.

Segundo o Wall Street Journal, uma equipe de quatro pessoas trabalha desde 2012 no projeto, liderado por Ramesh Bhardwaj, um ex-funcionário da Apple especialista em baterias.

Nos últimos anos, o Google passou a desenvolver produtos para setores como transportes, saúde e bem estar, robótica e comunicações, e precisa de baterias mais eficientes.

Em uma entrevista feita em 2013, o presidente Larry Page disse que a duração de baterias para dispositivos móveis é uma “grande questão” com “potencial real para inventar novas e melhores experiências.”

Segundo o jornal, Bhardwaj teria dito a executivos da indústria da tecnologia que o Google tem pelo menos 20 projetos que precisam de baterias, como o carro autônomo e o Google Glass.

A equipe do Google X estaria tentando realizar avanços na tecnologia das baterias íon-lítio, o modelo convencional, além de criar novas tecnologias, mais finas, maleáveis e vestíveis.

Acompanhe tudo sobre:EmpresáriosEmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaGoogleGoogle GlassLarry PagePersonalidadesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Intel descarta venda de participação na Mobileye e ações da empresa disparam

YouTube expande anúncios em vídeos pausados para todos os anunciantes

Kremlin volta a usar YouTube, enquanto restringe o acesso de russos à plataforma

Netflix atinge 94 bilhões de horas assistidas no primeiro semestre de 2024, afirma CEO