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Para Vivo, 5G deve ficar só para depois de 2020

"A Vivo não quer um leilão em 2019 de jeito nenhum. Ainda temos muita meta para cumprir", declarou VP da empresa

Só depois de 2020: Para Vivo, ainda há muito o que ser explorado no 4G (sarayut/Getty Images)

Só depois de 2020: Para Vivo, ainda há muito o que ser explorado no 4G (sarayut/Getty Images)

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Gustavo Gusmão

Publicado em 18 de dezembro de 2018 às 14h13.

Última atualização em 18 de dezembro de 2018 às 14h19.

A perspectiva de um leilão da faixa de 3,5 GHz para a futura 5G já no próximo ano não é vista com bons olhos pela vice-presidente de Assuntos Corporativos da Telefônica, Camilla Tápias.

"A Vivo não quer um leilão em 2019 de jeito nenhum. Ainda temos muita meta para cumprir", declarou ela em conversa com jornalistas nesta segunda, 17. Muito menos se for com viés arrecadatório, como estaria indicando a equipe econômica de transição do futuro ministro Paulo Guedes. "Desse jeito, mesmo em 2020 será um problema", diz.

Tápias afirmou que durante o próximo ano a Vivo focará não apenas na expansão de 4G e 4,5G para o consumidor final, mas também na NB-IoT, incluindo o uso da faixa de 450 MHz. A operadora conta com um piloto em Piracicaba (SP), mas deverá formar outra parceria além da já existente com a Ericsson.

* Este conteúdo foi originalmente publicado no site Teletime

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