Tecnologia

Para Embratel, é prematuro falar de TIM e Vivo

"Vai depender de muita coisa fora do Brasil. Ainda é prematuro, falta muita coisa para passar na Europa", afirmou o presidente da Embratel, José Formoso


	Antenas de telefonia da Embratel: presidente disse ainda que companhia estuda participar dos próximos leilões previstos para rede de 700 MHz.
 (Divulgação)

Antenas de telefonia da Embratel: presidente disse ainda que companhia estuda participar dos próximos leilões previstos para rede de 700 MHz. (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 16h35.

Rio - O presidente da Embratel, José Formoso, considera "prematuro" avaliar o impacto no mercado brasileiro do aumento de participação da Telefônica na Telco, controladora da Telecom Italia.

As empresas controlam, respectivamente, Vivo e TIM, duas das maiores operadoras de telefonia móvel do Brasil. "Vai depender de muita coisa fora do Brasil. Ainda é prematuro, falta muita coisa para passar na Europa", afirmou Formoso, nesta segunda-feira, 30.

O executivo informou ainda que a Embratel deve crescer em um "ritmo menor", mas não detalhou as estimativas de resultados deste ano. "É um ano muito interessante, muita estrutura nova, com banda larga e 4G. Vamos continuar a crescer, embora em um ritmo menor", disse.

"Estamos dedicados a cumprir todas as expectativas de qualidade, melhora e crescimento do 4G já contratados. Temos um compromisso gigante para nas cidades grandes e nas áreas rurais", completou.

O executivo disse ainda que a companhia estuda participar dos próximos leilões previstos para a rede de 700 MHz.

Acompanhe tudo sobre:3GEmbratelEmpresasEmpresas abertasEmpresas espanholasEmpresas italianasEmpresas mexicanasOperadoras de celularServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTelefônicaTIMVivo

Mais de Tecnologia

Como Bloo, o YouTuber virtual, virou fenômeno global com ajuda da inteligência artificial

Site da Centauro, do grupo SBF, passa por falha de segurança

Meta apoia proposta europeia de "maioridade digital", desde que para todos os serviços online

Depois de dois anos, vendas de iPhones na China voltam a crescer e sobem 8% no segundo semestre