Tecnologia

Para 63% dos executivos, o tablet beneficia os negócios

Uma pesquisa aponta que quase dois terços dos executivos brasileiros acreditam que o uso de tablets como o iPad, da Apple, é benéfico para os negócios

A oferta de aplicativos para empresas nos tablets ainda é relativamente pequena, mas deve crescer bastante neste ano  (Reprodução)

A oferta de aplicativos para empresas nos tablets ainda é relativamente pequena, mas deve crescer bastante neste ano (Reprodução)

Maurício Grego

Maurício Grego

Publicado em 3 de maio de 2011 às 14h46.

São Paulo — Quase dois terços dos executivos brasileiros consideram o tablet uma ferramenta útil nos negócios. Foi o que constatou a empresa de recursos humanos Robert Half numa pesquisa feita com 290 profissionais que atuam no Brasil.

Na pesquisa, foram entrevistados presidentes, diretores e gerentes de empresas de vários ramos. Foi feita uma única pergunta a eles: "Você acha que o uso de tablets no dia a dia das empresas pode interferir positivamente nos negócios?" Apenas 13% dos participantes responderam "não". 63% disseram "sim", enquanto 24% declararam não saber a resposta.

Por causa do tamanho reduzido da amostra, a pesquisa da Robert Half dá uma ideia apenas aproximada do que pensam os profissionais. Mesmo assim, é mais uma indicação de que o iPad e seus rivais com o sistema Android, do Google, já deixaram de ser vistos apenas como brinquedinhos tecnológicos. 

Essa tendência deve ser acentuar, neste ano, com a chegada de tablets voltados especificamente para uso profissional. Entre os fabricantes que já apresentaram produtos com essa característica estão Dell, Lenovo, Fujitsu e Blackberry.

Acompanhe tudo sobre:AndroidAppleGoogleiPadiPhoneTablets

Mais de Tecnologia

Gigantes das redes sociais lucram com ampla vigilância dos usuários, aponta FTC

Satélites da SpaceX estão causando interferência nos equipamentos de pesquisadores, diz instituto

Desempenho do iPhone 16 chama atenção e consumidores preferem modelo básico em comparação ao Pro

iPhone 16 chega às lojas – mas os recursos de inteligência artificial da Apple, não