Um ranking divulgado anualmente pelo CNET mostra os smartphones mais nocivos à saúde dos consumidores. Apesar de terem níveis altos de radiação, os aparelhos não fazem mal à saúde. Eles apenas estão perto da meta determinada pela FCC, uma espécie de Anatel dos Estados Unidos, de quanta potência elétrica transmitida por radiofrequência o corpo humano absorve. O máximo permitido é que um dispositivo móvel tenha 1,6 watt por quilograma. Essa média é chamada de SAR(Specific Absorption Rate, índice de absorção específica, em tradução livre).
Confira a lista de smartphones a seguir.
A falha permitia que usuários acessassem contas alheias e pudessem ter acesso ao roubo de informações pessoais e dados de pagamento, como cartões de crédito cadastrados na plataforma
Desempenho foi impulsionado por reajuste nos preços de troca e promoções realizadas em maio por e-commerces chineses, que ofereceram descontos nos novos modelos de iPhone 16